30.11.10

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ESPECIAL

Paulo Dutra
(Santo Antônio de Lisboa)

Milton Ostetto
(Salvador-BA)

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Dance At The Moulin De La Galett. Pierre Auguste Renoir.
Fonte: My Studios.com Gallery


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Paulo Dutra na
Feira das Alfaias






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Salvador por Milton Ostetto










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DICA

JB na rede

Coleção do Jornal do Brasil na internet.
Sugestão encaminhada por Milton Osterro.

29.11.10

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O decreto da felicidade
(Olsen Jr.)
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Jornalistas lançam livros
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A mídia na coleira
(Miriam Santini de Abreu)

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Ponta do Sambaqui (Sambaqui, Florianópolis-SC). Foto: Celso Martins

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A FELICIDADE
POR DECRETO


Por Olsen Jr.*

Soube pela imprensa da PEC – Proposta de Emenda Constitucional, texto do senador Cristóvam Buarque (PDT-DF), acrescentando ao artigo 6º da Constituição Brasileira “a busca da felicidade” entre os direitos fundamentais do cidadão.

Cristóvam Buarque (que conheço pessoalmente) é um idealista, sonhador, parecido com o poeta que habita em mim, e tem todo o meu respeito, o que não inviabiliza estes comentários.

Lembrei-me do Salão de Humor de Piracicaba, década de 1970, em que sob o título de “Humor na Biblioteca” anunciavam os três primeiros colocados:

3º lugar - O sujeito está diante de um espelho grande, em cima de uma mesa, vários clássicos da literatura (Darwin, Freud, Marx) e ele fica experimentando os livros e se mirando no espelho, a dúvida era com qual sair naquele dia.

2º lugar - O advogado recém formado contrata uma empresa para por o papel de parede no escritório que imita as estantes de uma biblioteca. Dois funcionários estão naquela tarefa com parte do papel ainda para ser colado.

1º lugar - Uma estante de livros vista de cima, embaixo duas pessoas olhando para cima, as estantes recheadas de livros e lá na última prateleira, um único volume, inalcançável pelos mortais, o título: “A Felicidade ao Alcance do Todos”.

Agora, começando por mim, será que alguém já parou para se questionar sobre “o que é a felicidade?”... Ou o que é “ser feliz?”... Se “ser” feliz é “ter” o que se quer, well, “ter” não é “ser”... Voltamos à estaca zero. Às vezes, rara acrescente-se, tenho a sensação de que o mundo poderia parar, então, nesses momentos de plenitude, de uma estranha paz me envolvendo, creio chegar perto desse “ideal” conhecido como “felicidade”, mas não sei, passa muito rápido e depois permaneço tão “vazio” quanto antes. O que me entristece é que ninguém pode procurar o que não conhece.

Por isso é curioso que se acrescente “a busca da felicidade” num artigo constitucional.
Deve ser o sol dos trópicos, dá-lhe Lévi- Strauss...

Minha vida nessa área obscura (de alguém que procura algo que não conhece na expectativa de que aconteça alguma coisa para justificar a busca) pode ser descrita como “no começo você acredita que independente do que aconteça, o importante é ser feliz; mais tarde observa que a felicidade está ao alcance de qualquer um, embora tenha a consciência de que qualquer um não significa um qualquer; finalmente, conclui, dadas as circunstâncias, importa menos ser feliz que encontrar uma saída honrosa”.

Deve ser esse o intuito da Constituição!

*Crônica publicada na edição de hoje (29.11)
do jornal Notícias do Dia (Florianópolis-SC).
Reprodução autorizada pelo autor.


Market Woman With Vegetable Stall,
Pieter Aertsen (1567).
Staatliche Museen, Berlin, Germany.
Fonte: My Studios.com Gallery.


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Seis jornalistas lançam
livros em Florianópolis

Memórias de um Fingidor - Oldemar Olsen Jr., da comissão de ética da diretoria do SJSC, lança romance Memórias de um fingidor na terça-feira, a partir das 19h, no restaurante Lindacap. No livro, todos os capítulos começam com manchetes de notícias publicadas em jornais no dia 04 de fevereiro de 2003, data do incidente que suscitou o que é lembrado na obra e compõe a história.

O livro tem selo da Editora Insular e apoio cultural do SJSC, Agência de Comunicação da UFSC, Ambev e da Associação Catarinense de Imprensa/Casa do Jornalista. Olsen Jr é de Chapecó, é jornalista e escritor, já publicou outros livros, entre eles: Os Esquecidos do Brasil (contos), Desterro-SC (contos), Estranhos no Paraíso (romance), O Burguês Engajado (novela), A Cidade dos Homens Indiferentes (contos). (O restarante Lindacap fica na rua Felipe Schmidt, 1162.)

As Covas Gêmeas - Marco Zanfra, repórter há 35 anos, lançará sua primeira obra de ficção na quarta-feira, 1º de dezembro, a partir das 18h, na Livraria Catarinense do Shopping Beiramar. As covas Gêmeas, publicada pela editora Brasiliense, parte de uma história vivenciada pelo repórter enquanto trabalhava na área policial do jornal Estadão. "Mas a realidade se restringe ao “gancho” que dá início ao romance. O restante, a despeito de uma ou outra pincelada vivencial de alguém que passou 15 anos fazendo polícia, é ficção pura – embora não deixe nunca de permanecer dentro da faixa de verossimilhança", afirma o autor. Zanfra hoje é assessor de imprensa do Detran e autor do Manual do Repórter de Polícia, de 2001.(Informações: tel. 3271-6032)

Coleção Vida e arte - Quarta-feira, dia 1º, às 19 horas, na Galeria de Arte Helena Fretta, centro, será o lançamento dos quatro primeiros volumes da coleção Vida e Arte, da Tempo Editorial. Regis Mallmann, Néri Pedroso, Daisi Volgel e Fifo Lima escrevem, respectivamente sobre a obra de Eli Heil, Hassis, Meyer Filho e Paulo Gaiad. A proposta do projeto é aproximar o grande público da arte produzida no Sul do Brasil por meio de uma escrita jornalística e de reproduções. O livro contém imagens de obras, cronologia e bibliografia completas. (A Galeria de Arte Helena Fretta fica na rua Presidente Coutinho, 516 - centro. Tel. 48-223-0913).

Fonte: Expresso Digital/Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina

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Mídia de SC foi
“encoleirada”

por Eike Batista


Ilustração: Gério Barra

Por Míriam Santini de Abreu

Nos idos de 1998, a atriz Luma de Oliveira provocou polêmica ao desfilar em uma escola de samba com uma coleira na qual estava gravado o nome do então marido, o empresário Eike Batista. Passados 12 anos, quem permaneceu meses a fio – e não apenas uma noite de Carnaval – encoleirada pelo homem mais rico do país foi a mídia catarinense. Um adjetivo resume a cobertura dos meios impressos – aqui analisados de forma mais sistemática na edição de apenas um dia (17/11/2010) – sobre a planejada (e agora aparerentemente cancelada) instalação de um estaleiro na Grande Florianópolis: jornalismo constrangedor. Íntegra no Portal DESACATO.

28.11.10

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M I S C E L Â N I A

Estréia de Alcides Buss - Martins no Círculo de Leitura da UFSC - Livro de Marco Zanfra - Além desse pobre homem (Raul Fitipaldi) - UFFS assume Parque Temático no Irani-SC

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Uma poesia de Alcides Buss

Acompanhe a produção de Alcides Buss no site www.alcidesbuss.com. Buss é o maior poeta vivo de Santa Catarina, residente na Praia Comprida/Caminho dos Açores (Santo Antônio de Lisboa).

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Titular do Sambaqui na Rede é
convidado do Círculo de Leitura


Martins participou do Círculo de Leitura na UFSC. Fotos: Velho Bruxo

Confira a matéria de apresentação produzida pelo jornalista Paulo Clóvis Schmitz para a Agecom/UFSC.


Participantes do Círculo

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I M P E R D Í V E L
Zanfra na área

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Além desse pobre homem

Criaturas muito esquisitas. Ilustração: Gério Barra

Por Raul Fitipaldi

Na quarta-feira, meu amigo escritor passou até tarde em casa acompanhando minha convalescência. Mora próximo à praia de Moçambique, na Ilha de Santa Catarina – Desterro. É um veterano alto, magro, de andar erguido. Quando se aproximava por uma rua estreita à sua casa, um grupo de homens jovens, que conduzia um carro a alta velocidade e gritando lhe jogou o bólido encima como simples brincadeira.

Uma estimada e talentosa aluna teve que fugir esta semana fora da cidade, à casa de sua mãe, pois foi agredida pelo seu jovem esposo, profissional formado há pouco na UFSC. Seus braços tinham marcas roxas por toda parte. Apresentou denúncia na Delegacia da Mulher.

Numa lista web que nucleia boa parte da massa pensante estudantil de Florianópolis se debateu nestas horas a agressão brutal recebida por duas estudantes universitárias de parte de um estudante de medicina que afundou a testa de uma das meninas e continuou dançando tranquilamente num ponto de encontro da Lagoa da Conceição.

As duas primeiras manchetes do Diário Catarinense on line às 14:05 de 26 de novembro de 2010, momento em que escrevo estas linhas se titulam Onda de Violência e Domínio do Medo.

No final da semana passada e no início da presente, como resultado de uma reflexão e denúncia do jornalista Paulo H. Amorim, dominou o debate local mais uma desastrada intervenção pública do comunicador mais violento da Capital de Santa Catarina e funcionário de destaque do monopólio RBS. Heraldo cotidiano do fascismo, da violência e dos interesses dos poderosos, o pobre homem que responde pelo nome de Luiz Carlos Prates desatou sua fúria novamente contra seu alvo predileto: os pobres (miseráveis, iletrados, analfabetos que tem carro sem ter lido jamais um livro). Esses “miseráveis” não cometeram nenhuma das violências que apontamos contra as estudantes na Lagoa, a jovem talentosa e meu amigo escritor. Também não foram esses miseráveis que produziram o maior escândalo social do presente ano no Colégio Catarinense. Porém, as faltas dos pobres iletrados que detesta e agride o Heraldo da RBS costumam terminar na cadeia, sem advogados particulares nem fianças, e são pressa fácil das instantâneas de capa dos jornais e jornaizinhos da rede que domina a incomunicação do Estado. Já os filhos da classe alta, da classe média, os delicados estudantes da UFSC (minoria, registre-se) que atentam diariamente contra tudo aquilo que não responda aos seus caprichos momentâneos são retirados do olhar público como criançinhas confundidas que nunca sabem por que agem de modo tão violento.

Acontece que essa agressão verbal, gestual, e patética do Prates (e as outras violências das classes mais altas), forma parte de uma visão de mundo, de uma modelação do pensamento que abrange todos os meios de comunicação dependentes do capitalismo, daquele Império norteamericano onde se gastam US$ 10 bilhões ao ano para tratar da violência intrafamiliar contra a mulher, por citar apenas um exemplo.

A violência perpetrada pelos ricos, pelos países poderosos, pelos monopólios da produção e da incomunicação, faz parte desta fase de crise estrutural do capitalismo e se intensifica a cada instante, é tal como a crise de dominação do velho modelo reage frente ao seu próprio desgaste. Há no centro da violência verbal e gestual do Prates uma violência de classe. Prates é um bom títere da classe alta à qual não pertence, mas que com ele é obsequiosa, em troca da sua apaixonada discriminação dos não favorecidos. É importante entender que Luiz Carlos Prates não vale nada, porém, que sua mensagem é uma linha global de agressão que se executa para destruir a auto-estima do povo e para justificar o controle militar, repressor e econômico dos pobres, dos excluídos, dos não brancos, não universitários e não “bonitos”.

Preciso é discutir com profundidade, no ensejo da Soberania Comunicacional, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e opinião, qual é o marco que deve ser colocado a um ser desprezível como L. Prates, que nada agrega à sociedade, para que não entre nos lares das famílias catarinenses e lesione a qualquer criança ou adolescente que, por acaso ou descuido dos seus familiares se veja obrigado a assistir ou escutar a um desagregador social, mal informado e agressor proposital, e para que a saúde social não seja prejudicada a cada dia, por TV e por rádio. O problema que esse pobre Prates representa é muito maior do que ele, faz parte das fronteiras entre a liberdade de dizer e o domínio do discurso único. A violência precisa laboratórios, a RBS possui um deles.

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UFFS abraça o
Parque Temático do

Contestado no Irani


A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), com sede em Chapecó-SC, vai assumir o Parque Temático do Contestado, no município de Irani-SC. O interesse da instituição foi confirmado na visita do reitor Dilvo Ristoff à área do Parque na última semana, acompanhado de professores e pesquisadores.

Confira no blog Fragmentos do tempo2.








26.11.10

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Poesia e crônica
AMÍLCAR NEVES E
EMANUEL MEDEIROS VIEIRA


Ponta do Sambaqui (Sambaqui, Florianópolis-SC). Foto: Celso Martins

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PLENITUDE – NÃO PERFEIÇÃO

Por Emanuel Medeiros Vieira

Para Cida, irmã, amiga, comadre, infinitamente amiga

“Um dos motivos mais poderosos que
conduzem o homem em direção à arte
e à ciência é o de escapar do cotidiano”.
(Albert Einstein)



A quarta-feira,
o lado-sombra,
dentro de cada um,
pão, café,
o paraíso pode ser o outro,
não só o inferno?,
o mito é o nada que é tudo,
escreve Pessoa,
um arquétipo universalmente conhecido,
eu sei, é Jung, não Freud,
inconsciente coletivo,
mas de onde vem essa apreensão?,
esse temor metafísico contemplando o mar,
ah, brisa marinha
sempre aspirei a plenitude,
não a perfeição,
sou mortal,
agonia sem nome,
na manhã bela e repetida
a apreensão continua
vontade de chorar ouvindo Cartola e a voz de Elis,
pensando na coleção de amigos mortos,
Ela te contempla,
a Cachorra, a que te colocará de pés juntos,
novamente citações:
“Deve haver no mais pequeno poema de
Um poeta, qualquer coisa por onde se note que existiu Homero”
(Pessoa — novamente).

Voltarei sempre com as mãos vazias?
Mas estou pleno dessa finitude,
Já sem medo, reconciliado,
olhando as vidas tão “pequenas” e anônimas,
ônibus, salário pequeno, hospital cheio,
a luta de cada dia.

Resta-me a esperança de que um só leitor, um só
–se houver leitores –
daqui a mil anos, entenda o meu esforço
(acolher a linguagem no mundo quebrado).
(Salvador, novembro de 2010)

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M Í M E S I S

Por Amílcar Neves*

Acordou e, como de hábito, saiu da cama e foi até o banheiro, percurso conhecidíssimo, capaz de fazer no escuro, de olhos fechados. Como, de fato, muitas vezes fez, naquelas de continuar dormindo quando se acorda com urgências noturnas.

Não foi nada diferente, desta feita. De relance, percebeu um par de pernas magníficas deixadas à mostra pelo lençol que escorregou para o lado: pernas longas, elegantes, perfeitas, que muito lhe lembravam pernas familiares, as pernas de Mônica quando se apresenta de short curtinho na churrasqueira da casa deles, dela e de Eduardo, que ele amiúde frequenta. Percebeu as pernas na cama de onde acabara de levantar e pensou consigo, a continuação do meu sonho de agora mesmo, um sonho atribulado que lhe vinha em fragmentos à consciência.

Por isso, por saber tratar-se de um sonho, não se deteve por causa das cobiçadas pernas (não cobiçava propriamente a mulher do próximo, apenas uma fração dela) e rumou para o banheiro. Apesar dos olhos turvos e do peso que sentia na cabeça, o ar era tépido e perfumado na penumbra da alcova habitual. Restos de lembranças da festa da véspera confundiam-se com retalhos dos sonhos generosos que tivera, de tal sorte misturados uns com os outros que não conseguia mais distinguir a realidade da fantasia. Talvez porque tudo fosse, quem sabe, uma confusão só.

No banheiro, também num procedimento automático, pelas tantas mirou o espelho, e era o espelho de Eduardo no banheiro de Eduardo. Mirou o espelho porém era como se não estivesse exatamente mirando-se ao espelho, pois havia uma incômoda defasagem entre seus gestos e as imagens que o espelho devolvia. Como em certos filmes com falha de sincronia entre os movimentos da boca e o som que se ouve: o sujeito começa a falar e o som correspondente sai um pouco depois de os lábios se mexerem, de tal forma que, terminada a imagem da fala, a voz ainda se demora completando a frase. Algo muito incômodo, claro, todo mundo já viu isso.

Só que, no caso, o assincronismo se dava entre ele e o espelho, o que é infinitamente mais terrível e assustador. Levantou a mão direita e o espelho gastou alguns milésimos de segundo até levantar a mão esquerda da imagem. Como um espelho lento, muito carregado.

Voltar para a cama de imediato, decidiu Manoel Osório. Mas havia um sério problema a enfrentar: e se aquelas pernas não estiverem mais lá?


"Uma das senhoras da tal escola havia organizado uma festa para as adolescentes da escola e havia convidado um atorzinho da Globo, desses que estouram em determinada novela e são totalmente esquecidos em seguida, para dançar uma valsa com a 'sortuda' aluninha sorteada para realizar este 'sonho de Cinderela'. E disse-nos a dita senhora [a nós, à pobre Marcia Kupstas e ao pobre eu, que não receberíamos sequer um tostão de cachê] que o evento fora um sucesso e que o tal atorzinho havia cobrado 'apenas'... 3 mil dólares de cachê!"
Pedro Bandeira, O escritor-brinde.




*Amilcar Neves é escritor com sete livros de ficção publicados, diversos outros ainda inéditos, participação em 32 coletâneas e 44 premiações em concursos literários no Brasil e no exterior. Em breve, Se Te Castigo É Só Porque Eu Te Amo (teatro) chegará às prateleiras das livrarias. Crônica publicada na edição de 24.11.2010 do jornal Diário Catarinense (Florianópolis-SC). Reprodução autorizada pelo autor.

25.11.10

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REUNIÃO DA ABS

A reunião da ABS prevista para a última segunda-feira, foi transferida para hoje (25.11), às 20 horas, na sede da entidade (Ponta do Sambaqui).

Pauta:

- Informes

- Atividades de verão

- Adoção de trabalhador apenado

- Edital da Justiça Federal


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REUNIÃO DA AMSAL

A Associação de Moradores de Santo Antônio de Lisboa (AMSAL) também se reúne hoje (25.11), às 19h30, com a seguinte pauta:

- Apresentação do inventário turístico de
Santo Antonio de Lisboa - Faculdade ASSESC

- Assuntos Gerais

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Ingressos: R$ 1,00

Premiado no Edital de Cultura da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), o Ciclo Piano em Foco inicia turnê em Santa Catarina e no Paraná. De acordo com os organizadores, o projeto apresenta recitais de piano solo e de piano a quatro mãos interpretados pelos pianistas: Maria Bernardete Castelan Povoas, Luís Cláudio Barros (professores do Centro de Artes da UDESC) e Rodrigo Warken. “Serão realizadas apresentações em Criciúma, Itajaí, Joinville, Timbó, Brusque, Tubarão, Florianópolis e Ponta Grossa.

O Brasil abriga hoje, importantes músicos, intérpretes e compositores de música erudita. Apesar disso, a programação cultural relacionada a este tipo música carece de mais eventos e oportunidades. O Ciclo Piano em Foco pretende trazer uma contribuição significativa para a divulgação da música erudita, para a formação de novas platéias e para a ampliação do mercado difusor de cultura.

No programa do recital obras de Dvorak, Chopin e dos brasileiros Villa-Lobos, Sérgio Vasconcellos, Osvaldo Lacerda, Cláudio Santoro, Marlos Nobre, Edino Krieger e Acácio Tadeu Piedade.
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TARRAFEANDO

Sambaqui, Baía Norte de Florianópolis. Fotos: Celso Martins

24.11.10

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ESPAÇO DAS
LEMBRANÇAS


Neste local funcionou o principal jornal de Santa Catarina (O Estado), onde se formaram pelo menos três gerações de jornalistas. A sede do "mais antigo" está sendo recauchutada para abrigar evento de arquitetura e decoração (Casa Cor). Fica nas margens da rodovia SC-401

Área da antiga redação do jornal "O Estado". Fotos: Celso Martins

A mesma redação na década de 1970. Foto: Orestes Araújo (?)

Aspecto da redação de "O Estado" na década de 1990, poucos anos antes do fechamento. No primeiro plano o falecido jornalista Cláudio Silva (Miro). Foto: Celso Martins
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CHAMADA GERAL

NOSSA PRESENÇA
É IMPORTANTE!

23.11.10

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ESPECIAL
FLORIANÓPOLIS
muito antigamente


Praça 15 de Novembro (Centro)

Quando vim com meus pais de Laguna, por volta de 1959, a cidade era assim. As fotos foram encaminhadas por Daniel Martins, quase todas sem indicação de autoria, mas seguramente colocadas na rede pelo Velho Bruxo.

Hotel La Porta (edificação em primeiro plano, vítima de implosão na década de 1990) e as estruturas de atracação de embarcações na Alfândega, Mercado Público e Porto da cidade

Ponto de ônibus junto à praça Fernando Machado. O prédio ao lado é do La Porta. No fundo a Baía Sul de Florianópolis

Porto de Florianópolis no Rita Maria. As edificações com a chaminé estão preservadas. A praia foi aterrada.

Duas imagens do Miramar, cujo bar/restaurante foi inaugurado nos anos 1920. Era nesse local que desembarcavam passageiros chegados de viagem ou vindos do Continente. Na década de 1970 sediou um teatro de Arena por iniciativa de Sérgio Lino e outros

Detalhe da pista de rolamento da ponte Hercílio Luz. O madeirame foi retirado para dar lugar ao asfalto. Pouco depois a primeira ligação Ilha-Continente foi fechada por falta de segurança. O passeio usado por pedestres também era de madeira, muitas soltas, outras apodrecidas, provocando medo nos transeuentes


A Ilha do Carvão: sob os pilares da ponte Colombo Salles

Praia na Baía Norte de Florianópolis (atual avenida Beira Mar Norte)

Rua Felipe Schmidt

Canasvieiras anos 1960

Penitenciária Estadual de Florianópolis, no caminho para a Trindade