20.1.11

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LATA D'ÁGUA NA CABEÇA


Casan não garante o abastecimento da cidade durante a temporada. Consumo de água é maior que a capacidade de coleta, tratamento e distribuição dao produto. O racionamento é uma realidade. O problema só acontece quando chega o verão. No restante do ano o abastecimento é normal. A água destinada aos moradores de Sambaqui, Barra do Sambaqui e Santo Antônio de Lisboa, está sendo desviada para atender a demanda nos balneários do Norte da Ilha. A Prefeitura Municipal não faz nada. A Casan manda e desmanda. O Ministério Público nem toma conhecimento.

3 comentários:

canalhaureo disse...

Pois é, amigo Celso. Em Cacupé também, há três dias. E a Casan - com a sua abusiva "tarifa sazonal" nos intimidando de modo a reduzir consumo abusivo. ABUSIVO? Como, se nem o básico eu consigo consumir...
Lamento que a comunicação da Casan - que me perdoem os colegas Suzete e Olsen Jr - seja tão incompetente quanto a Diretoria da Empresa. Bastava um comunicado esclarecedor, orientando o consumidor a prevenir-se, que os prejuízos seriam minimizados. Mas o que faz a Companhia? Não tem informação. Somente hoje foram cinco ligações e, em todas, as informações eram absolutamente diferentes. Ora foi a queda de luz nos ingleses, ora serviços de reparo...ora o abastecimento voltaria ao normal entre a noite e a madrugada, ora não há previsão! Sugiro um movimento popular com dois objetivos: largar em frente à sede da Casan o que nossos banheiros acumularam em três dias e um banho coletivo, nas torneiras do Centro Administrativo, na SC 401.
Abraços
Aureo Moraes
Cacupé

Anônimo disse...

Celso,
Aqui no meu barraco no morro, chove sem parar. A tormenta não é passageira, mas água que passa debaixo de minha morada é torrencial. Não sei se a CASAN é competente para fazer um projeto técnico de engarrafamento de água da chuva, mas afirmo, nunca tive tanta água. Este verão sofre o efeito destes fenomenos que só Deus explica, pq o presidente da Cia de Águas , não consegue esclarecer.
Todos os comunicados genéricos não explicam nada em geral.
Mas não se deprima com tal desgraça, agora que consigo entender o alto consumo de espumantes nos clubes de praia no norte da Ilha. Falta água...então que venha a "água com bolhinhas". Se quiser tem uns endinheirados turistas que estão queimando dinheiro para fazer pose nas piscinas com esta preciosidade que tanto falta nos outros bairros.

Prof. Ricardo Levi disse...

Com relação à entrada do Cacupé (vulgo Saco Grande 3) temos nossa própria água (de alta qualidade), da nascente nos morros à direita da SC 401, atrás do extinto Meiembipe. Isso ficou provado durante o apagão, anos atrás, pois mesmo sem energia para bombeamento da água da Casan, não faltou água durante todo o apagão. E hoje podemos usufruir dessa água? Não! Conforme vi com meus próprios olhos, é captada e utilizada por empreendimentos comerciais como a concreteira e a lavanderia que ficam à direita do trevo do Cacupé. E a população, obviamente, que se lasque!