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F O T O S
F O T O S
D. Murilo reinaugura
Capela de Ratones
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Rendeiras
recebem
homenagem
Capela de Ratones
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Rendeiras
recebem
homenagem
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Farinhada do DivinoMais: Carta Aberta ao amigo Celso Martins, por Emanuel Medeiros Vieira - PEC da Cultura - Bandeira preta na Daniela: estaleiro nas baías, não!
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RATONES
Capela de N. S. dos Remédios
é reaberta pela comunidade
RATONES
Capela de N. S. dos Remédios
é reaberta pela comunidade
*
FESTA DO DIVINO
Missa em
homenagem
às rendeiras
FESTA DO DIVINO
Missa em
homenagem
às rendeiras
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FESTA DO DIVINO
Imagens
da Divina
Farinhada
Imagens
da Divina
Farinhada
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CARTA ABERTA AO
AMIGO CELSO MARTINS
Por Emanuel Medeiros Vieira
CARTA ABERTA AO
AMIGO CELSO MARTINS
Por Emanuel Medeiros Vieira
“Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma,
completa/mente
E mente de maneira tão
pungente
Que a gente acha que ele mente
sincera/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história
Afora,
Vai nos enganar eterna/mente
(Affonso Romano de Sant’Anna)
Mente de corpo e alma,
completa/mente
E mente de maneira tão
pungente
Que a gente acha que ele mente
sincera/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história
Afora,
Vai nos enganar eterna/mente
(Affonso Romano de Sant’Anna)
Nada que é humano me é estranho, já dizia Terêncio (e há séculos)
Somos , amigo, de gerações diferentes.
E aprendemos a nos respeitar e a nos estimar na luta, na rua, escrevendo, militando na AP ou no Partidão, no velho MDB, eu dirigindo o IEPES, redigindo discursos parlamentares, tu fazendo jornais, a gente criando cooperativas de escritores, lutando pela anistia.
Nunca paramos.
E combatemos sem descanso a oligarquia catarinense,
Estivemos sem parar em reuniões, assembleias, intervindo quando era necessário, denunciando a Operação Barriga-Verde e todo o fascismo tupiniquim.
Tem sido grande a hostilidade em relação ao meus textos, que revelam as entranhas do PT, do populismo corrupto e de uma ideia fascistizante que paira no ar.
Nunca me incomodou ser minoria, nem ser classificado de obsessivo.
Pior é a omissão.
Os achincalhes, o desrespeito, os epítetos, as ironias e as desclassificações, te garanto, doem menos que choques elétricos...
Quantos democratas de hoje defendiam a ditadura e nos combatiam e perseguiam!
Não vou fazer exercício martirológico, mas o amigo sabe o que passei na OBAN, no DOPS, no longo processo político, fazendo concursos, passando e não entrando porque não obtinha (alguém se lembra dele?) o Atestado de Bons Antecedentes Políticos, que era exigido.
Insisto: muitos se calam.
Muitos por dependerem do “partido” (como na época, da Arena), de funções gratificadas, de “bocas” de todos os tipos.
E há alguns que “sabem o que está ocorrendo” e se calam. É mais cômodo.
Um chegou a me dizer: “Emanuel, podemos precisar deles depois.”
A humanidade é assim?
O pior é aquele que não é frio nem quente.
O evangelista João, tão amado por Jesus, não perdoou esses tipos e proclamou:
“Porque não és quente , nem frio, mas morno, te vomitarei da minha boca!”
Repito: Te vomitarei da minha boca!.
Não, vou me alongar, caro Celso.
Não é obsessão, como muitos acham, mas consciência de cidadania e de honra pessoal,
Participo de um mundo e não posso me alienar.
Não somos ilhas.
Sempre tive consciência – como já sabia Carlos Castãneda –que nada pode temperar tanto o espírito deu m guerreiro quanto o desafio de lidar com pessoas intoleráveis em posições de mando.
Deves te lembrar do PRI mexicano, que ficou mais de 50 anos no poder.
Olha como está o México hoje!
Um país dominado pelo narcotráfico.
Aquele modelo foi chamado por um escritor de a “ditadura perfeita”.
Anestesiadas as consciências, com a resignação, com o embuste e com a enganação marqueteira imperando, tudo ficará ainda pior e qualquer bufão tipo Collor ou Mussolini ficará tentado a fazer o que quiser.
Eu sei, o Brasil é um país mais complexo.
Amigo Celso:
Continuo buscando o núcleo do humano.
Como dizia Clarice Lispector, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar.
Você atrai o que acredita e não o que quer, já proclamavam alguns sábios.
Abraço deste ilhéu-candango, agora na velha Bahia.
Do teu sincero amigo, Emanuel Medeiros Vieira
Somos , amigo, de gerações diferentes.
E aprendemos a nos respeitar e a nos estimar na luta, na rua, escrevendo, militando na AP ou no Partidão, no velho MDB, eu dirigindo o IEPES, redigindo discursos parlamentares, tu fazendo jornais, a gente criando cooperativas de escritores, lutando pela anistia.
Nunca paramos.
E combatemos sem descanso a oligarquia catarinense,
Estivemos sem parar em reuniões, assembleias, intervindo quando era necessário, denunciando a Operação Barriga-Verde e todo o fascismo tupiniquim.
Tem sido grande a hostilidade em relação ao meus textos, que revelam as entranhas do PT, do populismo corrupto e de uma ideia fascistizante que paira no ar.
Nunca me incomodou ser minoria, nem ser classificado de obsessivo.
Pior é a omissão.
Os achincalhes, o desrespeito, os epítetos, as ironias e as desclassificações, te garanto, doem menos que choques elétricos...
Quantos democratas de hoje defendiam a ditadura e nos combatiam e perseguiam!
Não vou fazer exercício martirológico, mas o amigo sabe o que passei na OBAN, no DOPS, no longo processo político, fazendo concursos, passando e não entrando porque não obtinha (alguém se lembra dele?) o Atestado de Bons Antecedentes Políticos, que era exigido.
Insisto: muitos se calam.
Muitos por dependerem do “partido” (como na época, da Arena), de funções gratificadas, de “bocas” de todos os tipos.
E há alguns que “sabem o que está ocorrendo” e se calam. É mais cômodo.
Um chegou a me dizer: “Emanuel, podemos precisar deles depois.”
A humanidade é assim?
O pior é aquele que não é frio nem quente.
O evangelista João, tão amado por Jesus, não perdoou esses tipos e proclamou:
“Porque não és quente , nem frio, mas morno, te vomitarei da minha boca!”
Repito: Te vomitarei da minha boca!.
Não, vou me alongar, caro Celso.
Não é obsessão, como muitos acham, mas consciência de cidadania e de honra pessoal,
Participo de um mundo e não posso me alienar.
Não somos ilhas.
Sempre tive consciência – como já sabia Carlos Castãneda –que nada pode temperar tanto o espírito deu m guerreiro quanto o desafio de lidar com pessoas intoleráveis em posições de mando.
Deves te lembrar do PRI mexicano, que ficou mais de 50 anos no poder.
Olha como está o México hoje!
Um país dominado pelo narcotráfico.
Aquele modelo foi chamado por um escritor de a “ditadura perfeita”.
Anestesiadas as consciências, com a resignação, com o embuste e com a enganação marqueteira imperando, tudo ficará ainda pior e qualquer bufão tipo Collor ou Mussolini ficará tentado a fazer o que quiser.
Eu sei, o Brasil é um país mais complexo.
Amigo Celso:
Continuo buscando o núcleo do humano.
Como dizia Clarice Lispector, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar.
Você atrai o que acredita e não o que quer, já proclamavam alguns sábios.
Abraço deste ilhéu-candango, agora na velha Bahia.
Do teu sincero amigo, Emanuel Medeiros Vieira
(Salvador, agosto de 2010)
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PEC NA ALESC
PEC NA ALESC
Povo da cultura,
Será na próxima quarta-feira, dia 1º de setembro, às 16h, na sala de imprensa da Assembleia Legislativa de SC, o protocolo da Proposta de Emenda à Constituição - PEC, que acrescenta o artigo 173-A, com a seguinte redação: “O Estado aplicará anualmente um e meio por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, excluída a parcela de arrecadação de impostos por ele transferida a seus Municípios, na preservação do patrimônio cultural catarinense, e na produção e difusão da cultura estadual.”. Este será um momento muito importante para a cultura em SC.
Após a coleta das 14 assinaturas necessárias para a tramitação da PEC, o deputado Padre Pedro e a deputada Angela Albino, autores da matéria, protocolarão com a nossa presença, que será muito importante para a repercussão na imprensa, e até mesmo – quem sabe – para garantirmos as assinaturas que eventualmente faltarem.
Abraços !!!
Murilo Silva
Será na próxima quarta-feira, dia 1º de setembro, às 16h, na sala de imprensa da Assembleia Legislativa de SC, o protocolo da Proposta de Emenda à Constituição - PEC, que acrescenta o artigo 173-A, com a seguinte redação: “O Estado aplicará anualmente um e meio por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, excluída a parcela de arrecadação de impostos por ele transferida a seus Municípios, na preservação do patrimônio cultural catarinense, e na produção e difusão da cultura estadual.”. Este será um momento muito importante para a cultura em SC.
Após a coleta das 14 assinaturas necessárias para a tramitação da PEC, o deputado Padre Pedro e a deputada Angela Albino, autores da matéria, protocolarão com a nossa presença, que será muito importante para a repercussão na imprensa, e até mesmo – quem sabe – para garantirmos as assinaturas que eventualmente faltarem.
Abraços !!!
Murilo Silva
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Estaleiro OSX
NAS BAÍAS NÃO!
Praia da Daniela
recebe bandeiras
pretas em protesto
Estaleiro OSX
NAS BAÍAS NÃO!
Praia da Daniela
recebe bandeiras
pretas em protesto
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