10.5.10

.

Plano Diretor
*
Celsinho Silva
*
Revista de História
*
Colégio de Aplicação da UFSC
Documentário Zeca Pires
*
Curso de Cinema AMSAL-Cesusc

*


*
PLANO DIRETOR
Conferência aprova moção

em favor da ampla participação




Nos dias 07 e 08 ocorreu a 4º Conferência Estadual das Cidades que dentre algumas moções aprovadas pelos representantes do Poder Público e Sociedade Civil destacamos a moção que segue em anexo, direcionada ao Prefeito de Florianópolis para que observe as normas federais de observância obrigatória que asseguram a participação popular em todas as fases e etapas do processo de elaboração Plano Diretor que deve ser efetivamente participativo, sob pena de grave retrocesso legislativo, urbanístico e ambiental e eventual declaração de inconstitucionalidade.


MOÇÃO

Os delegados da 4º Conferência Estadual das Cidades, considerando que: o parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal, prescreve que todo poder emana do povo; a Constituição do Estado de Santa Catarina, expressamente prevê, no inciso III, alínea, “d” do art. 141, que no estabelecimento de normas e diretrizes relativas ao desenvolvimento urbano, o Estado e o Município assegurarão; a participação de entidades comunitárias na elaboração e implementação de planos, programas e projetos e no encaminhamento de soluções para os problemas urbanos; a Lei Federal 10.257/2001, também conhecida como Lei do Estatuto da Cidade, entre as suas diretrizes gerais, fixadas no art. 2º, encontra-se assegurada a “gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano”; a Resolução 25 do Concidades, norma federal de observância obrigatória, elaborada para emitir orientações e recomendações sobre a aplicação da Lei nº 10.257, de 2001 (Estatuto da Cidade), e dos demais atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano, adverte nos arts. 3º, 4º e 10; a) - o processo de elaboração, implementação e execução do Plano diretor deve ser participativo; que a coordenação do processo participativo de elaboração do Plano Diretor deve ser compartilhada, por meio da efetiva participação de poder público e da sociedade civil, em todas as etapas do processo, desde a elaboração até a definição dos mecanismos para a tomada de decisões; b) - no processo participativo de elaboração do plano diretor, a publicidade, determinada pelo inciso II, do § 4º do art. 40 do Estatuto da Cidade, deverá conter os seguintes requisitos: ampla comunicação pública, em linguagem acessível, através dos meios de comunicação social de massa disponíveis; ciência do cronograma e dos locais das reuniões, da apresentação dos estudos e propostas sobre o plano diretor com antecedência de no mínimo 15 dias; publicação e divulgação dos resultados dos debates e das propostas adotadas nas diversas etapas do processo; e a proposta do plano diretor a ser submetida à Câmara Municipal deve ser APROVADA em uma conferência ou evento similar, devendo atender aos seguintes requisitos: realização prévia de reuniões e/ou plenárias para escolha de representantes de diversos segmentos da sociedade e das divisões territoriais; divulgação e distribuição da proposta do Plano Diretor para os delegados eleitos com antecedência de 15 dias da votação da proposta; registro das emendas apresentadas nos anais da conferência; publicação e divulgação dos anais da conferência, APROVAM seja encaminhada ao Prefeito da Capital do Estado, MOÇÃO com a seguinte mensagem:


"OS DELEGADOS DA 4º CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES, RECOMENDAM A VOSSA EXCELÊNCIA A OBSERVÂNCIA DAS NORMAS QUE ASSEGURAM QUE O PROCESSO DE ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DIRETOR DEVE SER PARTICIPATIVO; QUE A COORDENAÇÃO DO PROCESSO PARTICIPATIVO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DEVE SER COMPARTILHADA, POR MEIO DA EFETIVA PARTICIPAÇÃO DO PODER PÚBLICO E DA SOCIEDADE CIVIL, EM TODAS AS ETAPAS DO PROCESSO, DESDE A ELABORAÇÃO ATÉ A DEFINIÇÃO DOS MECANISMOS PARA A TOMADA DE DECISÕES; BEM COMO A IMEDIATA CONVOCAÇÃO DO NÚCLEO GESTOR DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E QUE SEJA RETOMADA A DISCUSSÃO DO ANTEPROJETO A PARTIR DA ANÁLISE DOS DOCUMENTOS GERADOS PELOS NÚCLEOS GESTOR E DISTRITAIS E DA APRESENTAÇÃO DOS DADOS TÉCNICOS OBTIDOS COM A CONSULTORIA CONTRATADA PELA PREFEITURA PARA A ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO. SOB PENA DE GRAVE RETROCESSO LEGISLATIVO, URBANÍSTICO E AMBIENTAL E DE EVENTUAL DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE.”


Fernando Coelho Correia
Delegado pela FAMESC
Federação das Associações de Moradores de Santa Catarina

*

CELSINHO SILVA NO BAIACU

Olá, amigos...

É com alegria que anunciamos a vinda de CELSINHO SILVA aqui na ilha para uma super OFICINA DE PANDEIRO!

Serão duas tardes (15 e 16 de maio - sábado e domingo – 14h) nas instalações do BAIACU DE ALGUÉM, PONTO DE CULTURA, EM STO ANTÔNIO LISBOA.

Celsinho, filho de Jorginho do Pandeiro (Época de Ouro), pandeirista de Paulinho da Viola, Nó em Pingo D’água, professor - fundador da Escola Portátil (RJ), entre muitas outras proezas; passará técnicas e levadas do instrumento.

As vagas são limitadas, então quem tiver interesse e souber de pessoas que possam se interessar avisem rápido para a Gabriela Flor, que está organizando o evento (gabrielapandeiro@gmail.com).

O valor para a oficina é de R$ 50,00 para os dois dias de aula e garante a entrada no show à noite.

Quem já quiser garantir sua vaga, faça o depósito na conta da Gabi, que é:
Banco do Brasil
Agência 16-7 - conta corrente 619 600-4
Gabriela Flor Visnadi e Silva - enviem email sobre o depósito avisando a Gabriela.


SAMBA E CHORO

Na Noite de 15 DE MAIO, 21 h, depois da oficina de pandeiro com CELSINHO SILVA haverá uma NOITE IMPERDÍVEL COM SAMBISTAS E CHORÕES DA ILHA, mediados pela sonoridade do PANDEIRO DE CELSINHO.

VENHA CONFERIR, ESSA VERDADEIRA JAM SESSIONS DE SAMBA E CHORO!!!

INGRESSO R$10,00 - COM A CAMISETA DO BAIACU R$ 5,00 – PARA QUEM FEZ A OFICINA – GRÁTIS

COMES E BEBES NO LOCAL

(D. S.)

*

SANTA CATARINA
EM HISTÓRIA


Caros leitores,

Revista Santa Catarina em História acaba de publicar seu último número em http://seer.cfh.ufsc.br/index.php/sceh. Convidamos você a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.

Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Cristina Scheibe Wolff
Dep. História - UFSC - Florianópolis, SC
revistasantacatarina@gmail.com

*

ZECA PIRES LANÇA
"Memórias do Colégio"


Documentário sobre o Colégio de Aplicação da UFSC será exibido dia 12/05, quarta-feira, às 19h30. Sessão gratuita e aberta à comunidade.

O documentário "Memórias do Colégio", sobre o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, fundado em 1961, será exibido no Teatro da UFSC, na quarta-feira, dia 12/05, às 19h30. O Documentário demorou três anos para ser produzido e conta com depoimentos de ex e atuais alunos, professores e funcionários.

Com depoimentos emocionados, o documentário expõe as possibilidades de oferecer um ensino público e de qualidade. "Memórias do Colégio" é um documentário de aproximadamente cinquenta minutos, mostrando a importância de uma boa educação, utilizando como meio as vivências esportivas, culturais e artísticas da formação do cidadão.

A ideia principal do documentário era retratar as Olimpíadas de Educação Física do Colégio de Aplicação, que acontecem há quarenta e um anos, e estão inseridas na memória do CA. A partir disso, os produtores do documentário - alguns também são ex-alunos ou professores - começaram a reunir documentos, fotos, depoimentos das pessoas que estudaram ou trabalharam no CA. E recolhendo tudo isso, também nas festas organizadas periodicamente por ex-alunos, o material era tanto que só um documentário sobre o colégio poderia expor tudo o que os organizadores queriam.

A produção é uma parceria entre o Departamento Artístico Cultural (DAC)/ Secretaria de Cultura e Arte (Secarte) e o Colégio de Aplicação / Centro de Educação (CED) da UFSC e é a primeira produção do recente Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC. Patrícia Orofino (ex-aluna do CA), Toninho Farias (professor do CA) e Zeca Nunes Pires (ex-aluno do CA e atual diretor do DAC) assinam a pesquisa e a produção do documentário. No lançamento, o DVD estará a venda por 10 reais.


Ficha Técnica:
Pesquisa e Produção: Patrícia Orofino, Toninho Farias e Zeca Nunes Pires
Direção: Zeca Nunes Pires
Edição: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Imagens: Zeca Nunes Pires, Andersson de Brito Vicente, Érico Verícimo
Supervisão de edição e imagem: Érico Verícimo
Trilha musical: Eliana Taulois, Ryoolq Chenlin
Animação: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Arte da capa: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz


Colégio de Aplicação

Olimpíada.

O Colégio de Aplicação foi criado em 1961, sob a denominação de Ginásio de Aplicação e com o objetivo de servir de campo de estágio destinado à pratica docente dos alunos matriculados nos cursos de Didática (Geral e Específica) da Faculdade Catarinense de Filosofia (FCF, hoje UFSC).

No ano de 1970 foi substituído o nome Ginásio de Aplicação para Colégio de Aplicação, e o colégio passou a ter a primeira série do segundo ciclo, com os cursos Clássico e Científico.

Atualmente o Colégio de Aplicação, inserido no Centro de Ciências da Educação da UFSC, é uma unidade educacional que atende ao Ensino Fundamental e Médio, funciona em prédio próprio, no Campus Universitário, e está localizado no Bairro da Trindade, município de Florianópolis.

O Colégio de Aplicação segue a política educacional adotada pela Universidade Federal de Santa Catarina que visa atender à trilogia de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Veja mais sobre o colégio em www.ca.ufsc.br.


*

Nenhum comentário: