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ABERTURA OFICIAL
DO CICLO DO DIVINO
Cortejos e Encontro de Bandeiras
SÁBADO (15.5), 9h30
Forte Santa Bárbara (Fundação Franklin Cascaes)
Rua Antônio Luz 260 (Centro)
DO CICLO DO DIVINO
Cortejos e Encontro de Bandeiras
SÁBADO (15.5), 9h30
Forte Santa Bárbara (Fundação Franklin Cascaes)
Rua Antônio Luz 260 (Centro)
Bandeiras e Cortejos do Divino de 14 comunidades da Capital e de cinco municípios da Grande Florianópolis vão estar juntos pela primeira vez num grande desfile pelo Centro da cidade, dando início oficial ao ciclo de festividades. A iniciativa é Fundação Franklin Cascaes com apoio da Casa dos Açores Ilha de Santa Catarina e Arquidiocese de Florianópolis.
A concentração dos grupos inicia às 8h30, no Forte Santa Bárbara, sede da Fundação Franklin Cascaes, de onde sairá o cortejo coletivo pela rua Antônio Luz, avenida Paulo Fontes, ruas Jerônimo Coelho, Felipe Schmidt e Arcipreste Paiva, finalizando no largo da Catedral, onde haverá uma celebração e cantorias para marcar o encontro das bandeiras.
9h30
Desfile do cortejo do Divino Espírito Santo pelas ruas centrais.
10h
Encontro das Bandeiras do Divino no Largo da Catedral.
11h30
Confraternização dos cortejos no Forte Santa Bárbara.
Para dar visibilidade a essa tradição, uma programação alusiva ao início do Ciclo do Divino Espírito Santo em Florianópolis ocorrerá durante toda a semana em diferentes locais. Na segunda-feira (17.5), às 19h, no Forte Santa Bárbara, será inaugurada a exposição “Divina Tradição”, que vai abrigar objetos, bandeiras e trajes alusivos à Festa do Divino. A mostra ficará aberta à visitação pública até sábado (22.5), com atendimento das 9h às 19h.
Como manda a tradição, foliões do Divino farão o peditório com um dos principais símbolos da festa. Na terça-feira (18.5), a comitiva com a Bandeira do Divino vai visitar a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), às 17h, e depois a Câmara de Vereadores, às 19h. Na sexta-feira (19.5), o périplo será na sede do Tribunal de Contas, no Centro.
Na quarta-feira (19.5), no Forte Santa Bárbara, às 10h30, haverá a abertura solene do Ciclo do Divino em Florianópolis, conforme estabelece a Lei Municipal nº 8010/2009, que institui a data comemorativa na quarta-feira anterior ao Domingo de Pentecostes no calendário móvel da Igreja. Nesse dia haverá apresentação musical da banda Amor à Arte e hasteamento da Bandeira do Divino num mastro especialmente confeccionado para o evento. A iniciativa visa anunciar à cidade o início do período das festividades, que vai de maio a setembro, culminando com o descerramento da bandeira no término do ciclo.
Paralelamente a essas atividades, a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes vai oferecer uma oficina para confecção de trajes da Festa do Divino. A iniciativa visa estimular o feitio das roupas pelas comunidades que promovem o evento, considerando que o alto custo do aluguel dos trajes da corte imperial vem sendo um fator de desestímulo para a preservação dessa tradição que é realizada há mais de dois séculos na Ilha de Santa Catarina. No final do ciclo, em setembro, será realizado um encontro de Folias do Divino, assim como uma exposição do traje feito pelas alunas da oficina.
As Festas do Divino Espírito Santo ocorrem em quase 50 cidades onde houve imigração açoriana no litoral catarinense, entre elas Florianópolis. De acordo com a professora Lélia Pereira Nunes, no Livro Caminhos do Divino – Um Olhar sobre a Festa do Espírito Santo em Santa Catarina (Ed. Insular, 2007), essa manifestação popular é uma prática coletiva de forte simbologia e subjetividade, que mescla atividades religiosas, profanas e folclóricas.
Comemorada durante as celebrações de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), a Festa do Divino reúne um expressivo conjunto simbólico que traduz a devoção ao Espírito Santo, e do qual faz parte a bandeira, cetro, salva, coroa, corte imperial, coroação do Imperador, folias e cantorias, promessas e pãezinhos, fogos de artifício, bailes, bingos, leilões e folguedos populares, além de novenas, missa solene, Te-Deum, bênçãos, peditórios e procissão da corte imperial, entre outros elementos.
O Ciclo do Divino Espírito Santo inicia quase sempre com a saída da Bandeira do Divino em romaria pelas ruas da comunidade. Ao som de rabeca, viola e tambor, os foliões do Divino seguem num périplo de casa em casa, anunciando a festa e pedindo donativos. Ornada com fitas multicoloridas e trazendo no alto do mastro uma pomba branca, a bandeira tem presença emblemática em todas as atividades, sendo um dos principais símbolos do evento, cujo ponto alto é a cerimônia de coroação do Imperador.
Para a professora Lélia Nunes, estudiosa do tema, a Festa do Divino é rica em simbolismos e variações de um lugar para outro, mas ainda preserva a essência do culto ao Espírito Santo. Comemora a esperança na chegada de uma nova era – um futuro onde haverá paz, partilha, solidariedade, liberdade, caridade e união entre as pessoas: o tempo do Império da Igualdade.
Alguns historiadores contam que a Festa do Divino Espírito Santo surgiu na Alemanha, no século XII, de onde se propagou para a Europa. Mas foi no século XIV, em Portugal, que a manifestação popular ganhou maior dimensão e divulgação, chegando ao arquipélago dos Açores.
Um dos defensores dessa ideia é o escritor e filósofo português Agostinho da Silva (1906-1994), que dedicou parte de sua vida à pesquisa da cultura luso-açoriana. Segundo ele, a origem da festa em terras portuguesas deveu-se à extrema devoção da Rainha Isabel de Aragão, que pela vida voltada à caridade e prática do bem e pelos milagres que lhe foram atribuídos, ficou conhecida como “Rainha Santa”, sendo canonizada em 1625 pela Igreja.
No artigo “Isabel e a Origem das Festas do Espírito Santo entre os Portugueses”, publicado no site A Diáspora, o filósofo conta que em 1282, ainda jovem, Dona Isabel foi dada em casamento a Dom Dinis, Rei de Portugal, nascendo dessa união o príncipe Afonso, herdeiro legítimo do trono. Anos mais tarde, por ciúme do amor e da atenção que o monarca dispensava a um filho concebido fora do casamento, batizado com o nome de Afonso Sanches, iniciou-se um ciclo de desavenças entre o príncipe Afonso e o Rei de Portugal – o que culminou em guerras pela conquista do trono.
Temendo a morte do esposo e do filho nesses conflitos, Isabel de Aragão, apegada às convicções cristãs, prometeu ao Espírito Santo um dia de culto e a própria coroa para que a paz voltasse à sua família e ao reino – o que ocorreu. Atribuindo a dádiva ao poder divino, a rainha cumpriu a palavra. No Dia de Pentecostes, em 1296, levou a prometida coroa real à Igreja erguida na Vila de Alenquer. Para a entrega, formou-se uma solene procissão com nobres do reino transportando estandartes com o símbolo do Espírito Santo.
Uma celebração jamais vista no país foi realizada para externar a vontade do Rei e da Rainha em servir ao povo no espírito da caridade e humildade, e onde os humildes eram exaltados, recebendo as insígnias do poder real – coroa e cetro – simbolizando a instituição do Império do Espírito Santo. Ao fim da solenidade, um banquete (o bodo) era partilhado com os pobres. Por ordem da Casa Real, a festa passou a ser realizada todos os anos na mesma data, ultrapassando as fronteiras do tempo e do território português.
A concentração dos grupos inicia às 8h30, no Forte Santa Bárbara, sede da Fundação Franklin Cascaes, de onde sairá o cortejo coletivo pela rua Antônio Luz, avenida Paulo Fontes, ruas Jerônimo Coelho, Felipe Schmidt e Arcipreste Paiva, finalizando no largo da Catedral, onde haverá uma celebração e cantorias para marcar o encontro das bandeiras.
9h30
Desfile do cortejo do Divino Espírito Santo pelas ruas centrais.
10h
Encontro das Bandeiras do Divino no Largo da Catedral.
11h30
Confraternização dos cortejos no Forte Santa Bárbara.
Divulgação
Para dar visibilidade a essa tradição, uma programação alusiva ao início do Ciclo do Divino Espírito Santo em Florianópolis ocorrerá durante toda a semana em diferentes locais. Na segunda-feira (17.5), às 19h, no Forte Santa Bárbara, será inaugurada a exposição “Divina Tradição”, que vai abrigar objetos, bandeiras e trajes alusivos à Festa do Divino. A mostra ficará aberta à visitação pública até sábado (22.5), com atendimento das 9h às 19h.
Como manda a tradição, foliões do Divino farão o peditório com um dos principais símbolos da festa. Na terça-feira (18.5), a comitiva com a Bandeira do Divino vai visitar a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), às 17h, e depois a Câmara de Vereadores, às 19h. Na sexta-feira (19.5), o périplo será na sede do Tribunal de Contas, no Centro.
Na quarta-feira (19.5), no Forte Santa Bárbara, às 10h30, haverá a abertura solene do Ciclo do Divino em Florianópolis, conforme estabelece a Lei Municipal nº 8010/2009, que institui a data comemorativa na quarta-feira anterior ao Domingo de Pentecostes no calendário móvel da Igreja. Nesse dia haverá apresentação musical da banda Amor à Arte e hasteamento da Bandeira do Divino num mastro especialmente confeccionado para o evento. A iniciativa visa anunciar à cidade o início do período das festividades, que vai de maio a setembro, culminando com o descerramento da bandeira no término do ciclo.
Paralelamente a essas atividades, a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes vai oferecer uma oficina para confecção de trajes da Festa do Divino. A iniciativa visa estimular o feitio das roupas pelas comunidades que promovem o evento, considerando que o alto custo do aluguel dos trajes da corte imperial vem sendo um fator de desestímulo para a preservação dessa tradição que é realizada há mais de dois séculos na Ilha de Santa Catarina. No final do ciclo, em setembro, será realizado um encontro de Folias do Divino, assim como uma exposição do traje feito pelas alunas da oficina.
Símbolos
As Festas do Divino Espírito Santo ocorrem em quase 50 cidades onde houve imigração açoriana no litoral catarinense, entre elas Florianópolis. De acordo com a professora Lélia Pereira Nunes, no Livro Caminhos do Divino – Um Olhar sobre a Festa do Espírito Santo em Santa Catarina (Ed. Insular, 2007), essa manifestação popular é uma prática coletiva de forte simbologia e subjetividade, que mescla atividades religiosas, profanas e folclóricas.
Comemorada durante as celebrações de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), a Festa do Divino reúne um expressivo conjunto simbólico que traduz a devoção ao Espírito Santo, e do qual faz parte a bandeira, cetro, salva, coroa, corte imperial, coroação do Imperador, folias e cantorias, promessas e pãezinhos, fogos de artifício, bailes, bingos, leilões e folguedos populares, além de novenas, missa solene, Te-Deum, bênçãos, peditórios e procissão da corte imperial, entre outros elementos.
O Ciclo do Divino Espírito Santo inicia quase sempre com a saída da Bandeira do Divino em romaria pelas ruas da comunidade. Ao som de rabeca, viola e tambor, os foliões do Divino seguem num périplo de casa em casa, anunciando a festa e pedindo donativos. Ornada com fitas multicoloridas e trazendo no alto do mastro uma pomba branca, a bandeira tem presença emblemática em todas as atividades, sendo um dos principais símbolos do evento, cujo ponto alto é a cerimônia de coroação do Imperador.
Para a professora Lélia Nunes, estudiosa do tema, a Festa do Divino é rica em simbolismos e variações de um lugar para outro, mas ainda preserva a essência do culto ao Espírito Santo. Comemora a esperança na chegada de uma nova era – um futuro onde haverá paz, partilha, solidariedade, liberdade, caridade e união entre as pessoas: o tempo do Império da Igualdade.
Tradição portuguesa
Alguns historiadores contam que a Festa do Divino Espírito Santo surgiu na Alemanha, no século XII, de onde se propagou para a Europa. Mas foi no século XIV, em Portugal, que a manifestação popular ganhou maior dimensão e divulgação, chegando ao arquipélago dos Açores.
Um dos defensores dessa ideia é o escritor e filósofo português Agostinho da Silva (1906-1994), que dedicou parte de sua vida à pesquisa da cultura luso-açoriana. Segundo ele, a origem da festa em terras portuguesas deveu-se à extrema devoção da Rainha Isabel de Aragão, que pela vida voltada à caridade e prática do bem e pelos milagres que lhe foram atribuídos, ficou conhecida como “Rainha Santa”, sendo canonizada em 1625 pela Igreja.
No artigo “Isabel e a Origem das Festas do Espírito Santo entre os Portugueses”, publicado no site A Diáspora, o filósofo conta que em 1282, ainda jovem, Dona Isabel foi dada em casamento a Dom Dinis, Rei de Portugal, nascendo dessa união o príncipe Afonso, herdeiro legítimo do trono. Anos mais tarde, por ciúme do amor e da atenção que o monarca dispensava a um filho concebido fora do casamento, batizado com o nome de Afonso Sanches, iniciou-se um ciclo de desavenças entre o príncipe Afonso e o Rei de Portugal – o que culminou em guerras pela conquista do trono.
Temendo a morte do esposo e do filho nesses conflitos, Isabel de Aragão, apegada às convicções cristãs, prometeu ao Espírito Santo um dia de culto e a própria coroa para que a paz voltasse à sua família e ao reino – o que ocorreu. Atribuindo a dádiva ao poder divino, a rainha cumpriu a palavra. No Dia de Pentecostes, em 1296, levou a prometida coroa real à Igreja erguida na Vila de Alenquer. Para a entrega, formou-se uma solene procissão com nobres do reino transportando estandartes com o símbolo do Espírito Santo.
Uma celebração jamais vista no país foi realizada para externar a vontade do Rei e da Rainha em servir ao povo no espírito da caridade e humildade, e onde os humildes eram exaltados, recebendo as insígnias do poder real – coroa e cetro – simbolizando a instituição do Império do Espírito Santo. Ao fim da solenidade, um banquete (o bodo) era partilhado com os pobres. Por ordem da Casa Real, a festa passou a ser realizada todos os anos na mesma data, ultrapassando as fronteiras do tempo e do território português.
Programação da Semana
Segunda-feira (17.5)
19h – Abertura da Exposição “Divina Tradição”
Forte Santa Bárbara (sede da Fundação Franklin Cascaes) – Centro
Exposição aberta à visitação pública até 22/05 – das 9h às 19h
Terça-feira (18.5)
17h – Visita da Bandeira do Divino à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL)
19h – Visita da Bandeira do Divino à Câmara de Vereadores
Quarta-feira (19.5)
10h30 – Abertura Oficial do Ciclo do Divino Espírito Santo em Florianópolis
Forte Santa Bárbara - sede da Fundação Franklin Cascaes (conforme Lei Municipal nº 8010/2009). Apresentação da banda Amor à Arte. Hasteamento da Bandeira do Divino Espírito Santo
Sexta-feira (21.5)
15h – Visita da Bandeira do Divino ao Tribunal de Contas
Outras atividades
Junho a setembro
Oficina de confecção de trajes da Festa do Divino
Setembro
Encontro Municipal de Folias do Divino
Junho a setembro
Oficina de confecção de trajes da Festa do Divino
Setembro
Encontro Municipal de Folias do Divino
*
ESPECIAL
Calendário das
Festas do Divino
nas Comunidades
ESPECIAL
Calendário das
Festas do Divino
nas Comunidades
Maio
20 a 23 – Centro / Praça Getúlio Vargas
Igreja do Divino Espírito Santo
Casal Festeiro: Paulo Sérgio Gallotti P. Paraíso e Sandra Mara M.P. Paraíso
22 e 23 – Monte Verde
Matriz São Francisco Xavier – Ação Social Paroquial
Casal Imperador: Aristhides Martins e Santina Angelina Martins
22 e 23 – Ribeirão da Ilha
Matriz Nossa Senhora da Lapa
Casal Imperador: Altamiro Bento Martins e Maria Braulina Vieira Martins
29 e 30 – Lagoa da Conceição
Santuário Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Lagoa
Casal Imperador: Marcindo Januário da Silveira e Eliete Jordelina da Silveira
Junho
02 a 06 – Trindade
Paróquia Santíssima Trindade
Casal Imperador: Braz João da Silveira e Marlethe Botelho da Silveira
04 a 06 – Rio Tavares
Capela do Bom Jesus
Casal Imperador: Vilson Amaral e Ionice Amaral
04 a 06 – Pântano do Sul
Capela de São Pedro
Casal Imperador: Ademir Eugênio Sardá e Maria Gorete Sardá
19 e 20 – Prainha
Paróquia Santa Terezinha
Casal Imperador: João Gilberto Prazeres e Solecia Elizabeth Prazeres
Julho
09 a 11 – Campeche
Capela São Sebastião
Casal Imperador: Silvio Ricardo de Andrade e Kizele Lopes de Souza
09 a 11 – Estreito
Santuário Nossa Senhora de Fátima
Casal Imperador: Nilton José Miguel da Silva e Ivonete Maria Bruggmann da Silva
Setembro
03 a 05 – Santo Antonio de Lisboa
Igreja Nossa Senhora das Necessidades
Casal Imperador: Ivo Manoel de Oliveira e Ruth de Braga Oliveira (foto)
03 a 05 – Barra da Lagoa
Capela de São Pedro
Casal Imperador: Antônio José de Souza e Jocelir Adriana B. de Souza
10 a 12 – Rio Vermelho
Igreja São João Batista
Casal Imperador: Gilmar Gualberto Soares e Maísa Zaide Caetano Soares
17 a 19 – Canasvieiras
Igreja São Francisco de Paula
Casal Imperador: Laudelino Domingues Oliveira e Neuza Maria Padilha de Oliveira
*Informações de Dieve Oehme/Assessoria de Comunicação FCFFC.
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