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Crônicas dominicais
Olsen Jr.
Jairo Viana
Olsen Jr.
Jairo Viana
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Direto da Lagoa
Olá, camaradas, salve!
Segue o texto da semana, devidamente explicado...
A música, claro, não poderia ser outra...
Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, composta em 1939 em um dia de grande tempestade em que o compositor teve de ficar em casa, daí a sugestão do título... Na mesma noite Ary Barroso compôs "Três Lágrimas"...
A música não caiu logo no gosto popular... Somente em 1942 quando foi trilha sonora de um filme de animação promovido pelos Studios Disney é que estourou...Quando foi apresentado o Zé Carioca para o mundo... Fazia parte da política de boa vizinhança estadunidense com o Brasil, o próprio Walt Disney esteve aqui e teve a inspiração para o personagem Zé Carioca, mas é outra história...
Foi a primeira composição brasileira a ter mais de um milhão de execuções nas rádios norte-americanas...
Devido a sua imensa popularidade, o compositor Bob Russel fez uma versão em inglês especialmente para o Frank Sinatra...
Concorreu a um Oscar... Foi gravada por Bing Crosby, Ray Conniff, Paul Anka...
Elis Regina, Gal Costa, Tom Jobim, Roberto Carlos, Daniela Mercury...
Com o carinho de sempre do poeta!
Segue o texto da semana, devidamente explicado...
A música, claro, não poderia ser outra...
Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, composta em 1939 em um dia de grande tempestade em que o compositor teve de ficar em casa, daí a sugestão do título... Na mesma noite Ary Barroso compôs "Três Lágrimas"...
A música não caiu logo no gosto popular... Somente em 1942 quando foi trilha sonora de um filme de animação promovido pelos Studios Disney é que estourou...Quando foi apresentado o Zé Carioca para o mundo... Fazia parte da política de boa vizinhança estadunidense com o Brasil, o próprio Walt Disney esteve aqui e teve a inspiração para o personagem Zé Carioca, mas é outra história...
Foi a primeira composição brasileira a ter mais de um milhão de execuções nas rádios norte-americanas...
Devido a sua imensa popularidade, o compositor Bob Russel fez uma versão em inglês especialmente para o Frank Sinatra...
Concorreu a um Oscar... Foi gravada por Bing Crosby, Ray Conniff, Paul Anka...
Elis Regina, Gal Costa, Tom Jobim, Roberto Carlos, Daniela Mercury...
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J A I S O N
B A R R E T O
B A R R E T O
Por Olsen Jr.
Fui surpreendido recentemente por um convite inusitado. Perguntaram-me se poderia dar um depoimento para um futuro Documentário sobre o ex-senador Jaison Tupy Barreto. Fiquei surpreso pelo fato de que, embora tenha iniciado a militância político-partidária em 1973 no extinto MDB, em Blumenau (terra do senador e onde eu o conheci) nunca me convidaram para nada no partido. Uma vez, por indicação do jornalista Arthur Monteiro, me incluíram numa lista para ser suplente no Diretório Regional de Blumenau, mas sempre recebia com atraso os convites para as reuniões, em outras palavras, era para não aparecer mesmo.
Os medíocres têm verdadeiro pavor de gente que pensa por perto, porque, parodiando o velho Descartes, “penso, logo tenho ideias próprias, logo não sirvo”, é isso.
Disse que aceitava se pudesse contribuir com alguma coisa, afinal, qualquer referência ao sr. Jaison Barreto, constituiria uma alusão a alguém que durante um lapso temporário, num tempo especialmente difícil da vida brasileira, se constituiu em um paladino na busca de justiça social, na luta intransigente pela liberdade, seja de expressão, social ou política e, sobretudo, de uma dignidade e uma ética capaz de restaurar o respeito do homem pelo homem.
Desde a quartelada que impôs um regime de exceção no País e que durou 21 anos, tivemos muitas ilusões.
Na década de 1960 ainda, foi o fuzilamento do médico argentino Ernesto Guevara na selva boliviana, em 1967 e retratada no livro proibido “Meu Amigo Che”, de Ricardo Rojo; foi o assassinato do estudante Edson Luis, no restaurante Calabouço no Rio de Janeiro em 1968 resultando na Passeata dos 100 mil bem documentados na obra proibida “O Poder Jovem”, de Arthur José Poerner; foi o Ato Institucional nº5, dezembro de 1968, baixado depois de um discurso do deputado Márcio Moreira Alves que conclamava a população para boicotar o desfile de 07 de Setembro e que culminou com o fechamento do Congresso Nacional; foi a cooptação dos padres beneditinos, as torturas subseqüentes e a emboscada que matou o ex-deputado Carlos Marighella, em 1969, história narrada no livro proibido “Batismo de Sangue”, do Frei Beto; o Decreto-Lei nº 477 que inibia toda a participação universitária (professores e alunos e funcionários) na política ou em movimentos reivindicatórios...
Na década de 1970, começou com a morte do ex-capitão do exército Carlos Lamarca que tinha ousado combater o regime através da luta armada em 1971; depois a morte do jornalista Vladimir Herzog, sob tortura e dissimulada num “suicídio”, no interior do DOI-CODI paulista em 1975; a Operação Barriga-Verde desencadeada em 1975 que cassou, torturou e sumiu com membros do Partido Comunista Brasileiro em Santa Catarina; outra morte sob tortura do operário Manoel Fiel Filho também nas dependências do DOI-CODI em 1976; a Novembrada em 1979, movimento de protesto que começou com o impedimento da instalação de uma placa em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto e que pôs o regime militar em cheque...
Na década de 1980, nossas ilusões ganharam outros desdobramentos. Junto com a inauguração da Usina Hidroelétrica de Itaipu, em 1982 nos acenaram com eleições diretas em todos os níveis, exceto para a presidência da República.
Nesse meio tempo, de 1964 a 1982 tivemos de conviver com a censura prévia nos jornais, quando o Estado de São Paulo começou a publicar trechos do poema “Os Lusíadas”, de Camões nos espaços deixados por textos censurados e também receitas culinárias; Chico Buarque era boicotado sistematicamente pelos censores e passou a assinar como Julinho da Adelaide. Mas eram as peças do Plínio Marcos, O Pasquim, até a Adelaide Carraro por motivos de um falso moralismo e que culminava premiando livros ruins, mas é outra história.
As eleições de 1982 foram de cartas marcadas. A oposição deveria perder em todos os Estados. Aconteceu com o Pedro Simon (RS), Jaison Barreto (SC)... E só o Brizola triunfou no Rio de Janeiro porque denunciou a Proconsult que administrava o pleito na rede Globo ao vivo.
No livro “Violência e Golpe Eleitoral: Jaison e Amin na disputa pelo governo catarinense”, de Itamar Aguiar, publicada pela Editora da FURB, tudo está dito.
Foi em 1985 que, ante a iminência de se fazer a última reunião do Colégio Eleitoral, (aquela farsa montada para se indicar o presidente da República) e sob a promessa de um alto jeton para os deputados e senadores participarem, foi que a equipe de Jaison Barreto sugeriu que se fizesse um Concurso Literário com o tal cachê. Promovido pelo jornal “Lutas da Maioria” que divulgava as ações do senador e coordenado pelo sociólogo Remy Fontana assim foi feito. O Concurso que atribuiu Cr3 milhões em prêmios e foi um grande happening cultural na cidade com direito a matéria de página inteira no jornal “O Estado”, assinada pelo jornalista Paulo Clóvis Schmitz.
O primeiro lugar ficou com Olsen Jr. , o segundo com Ivan Giacomelli e o terceiro com Meiri Coletti. A Comissão Julgadora foi composta por Raul Antelo, Walter Costa e Cleber Teixeira.
Acontece que o tal jeton, por pressões populares, acabou não saindo, daí resultou que o senador Jaison Barreto teve de pagar do próprio bolso e o evento ficou mais valorizado ainda por esse desfecho.
Jaison sempre teve a imagem do Dom Quixote e a do Dom Juan associadas sob sua égide... Prefiro a primeira, do idealista, “erguendo os gládios e brandindo as hastas, no desespero dos iconoclastas, quebrei a imagem dos meus próprios sonhos”, como diria Augusto dos Anjos, e vergastando os vendilhões do templo semelhante a um Jesus Cristo moderno, diante da incredulidade de quem o estivesse assistindo, porque somente um desvairado pode resistir ao apelo de tantas facilidades estando no poder.
Assim, hoje, em que a velha sigla de guerra que ajudamos a construir e onde nos abrigamos para combater o bom combate diante de grandes causas comuns (agora nem tão grandes e nem comuns) já se transformou –sinal dos tempos- num mero balcão de negócios, aonde indivíduos sem qualquer compromisso com a história vêm tratar de seus próprios interesses, posso afirmar, que conheci um homem que preferiu a solidão dos que não compactuam com a farsa a permanecer do lado de dentro do mesmo balcão como outro vendedor qualquer, de novas e permanentes mentiras.
Os medíocres têm verdadeiro pavor de gente que pensa por perto, porque, parodiando o velho Descartes, “penso, logo tenho ideias próprias, logo não sirvo”, é isso.
Disse que aceitava se pudesse contribuir com alguma coisa, afinal, qualquer referência ao sr. Jaison Barreto, constituiria uma alusão a alguém que durante um lapso temporário, num tempo especialmente difícil da vida brasileira, se constituiu em um paladino na busca de justiça social, na luta intransigente pela liberdade, seja de expressão, social ou política e, sobretudo, de uma dignidade e uma ética capaz de restaurar o respeito do homem pelo homem.
Desde a quartelada que impôs um regime de exceção no País e que durou 21 anos, tivemos muitas ilusões.
Na década de 1960 ainda, foi o fuzilamento do médico argentino Ernesto Guevara na selva boliviana, em 1967 e retratada no livro proibido “Meu Amigo Che”, de Ricardo Rojo; foi o assassinato do estudante Edson Luis, no restaurante Calabouço no Rio de Janeiro em 1968 resultando na Passeata dos 100 mil bem documentados na obra proibida “O Poder Jovem”, de Arthur José Poerner; foi o Ato Institucional nº5, dezembro de 1968, baixado depois de um discurso do deputado Márcio Moreira Alves que conclamava a população para boicotar o desfile de 07 de Setembro e que culminou com o fechamento do Congresso Nacional; foi a cooptação dos padres beneditinos, as torturas subseqüentes e a emboscada que matou o ex-deputado Carlos Marighella, em 1969, história narrada no livro proibido “Batismo de Sangue”, do Frei Beto; o Decreto-Lei nº 477 que inibia toda a participação universitária (professores e alunos e funcionários) na política ou em movimentos reivindicatórios...
Na década de 1970, começou com a morte do ex-capitão do exército Carlos Lamarca que tinha ousado combater o regime através da luta armada em 1971; depois a morte do jornalista Vladimir Herzog, sob tortura e dissimulada num “suicídio”, no interior do DOI-CODI paulista em 1975; a Operação Barriga-Verde desencadeada em 1975 que cassou, torturou e sumiu com membros do Partido Comunista Brasileiro em Santa Catarina; outra morte sob tortura do operário Manoel Fiel Filho também nas dependências do DOI-CODI em 1976; a Novembrada em 1979, movimento de protesto que começou com o impedimento da instalação de uma placa em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto e que pôs o regime militar em cheque...
Na década de 1980, nossas ilusões ganharam outros desdobramentos. Junto com a inauguração da Usina Hidroelétrica de Itaipu, em 1982 nos acenaram com eleições diretas em todos os níveis, exceto para a presidência da República.
Nesse meio tempo, de 1964 a 1982 tivemos de conviver com a censura prévia nos jornais, quando o Estado de São Paulo começou a publicar trechos do poema “Os Lusíadas”, de Camões nos espaços deixados por textos censurados e também receitas culinárias; Chico Buarque era boicotado sistematicamente pelos censores e passou a assinar como Julinho da Adelaide. Mas eram as peças do Plínio Marcos, O Pasquim, até a Adelaide Carraro por motivos de um falso moralismo e que culminava premiando livros ruins, mas é outra história.
As eleições de 1982 foram de cartas marcadas. A oposição deveria perder em todos os Estados. Aconteceu com o Pedro Simon (RS), Jaison Barreto (SC)... E só o Brizola triunfou no Rio de Janeiro porque denunciou a Proconsult que administrava o pleito na rede Globo ao vivo.
No livro “Violência e Golpe Eleitoral: Jaison e Amin na disputa pelo governo catarinense”, de Itamar Aguiar, publicada pela Editora da FURB, tudo está dito.
Foi em 1985 que, ante a iminência de se fazer a última reunião do Colégio Eleitoral, (aquela farsa montada para se indicar o presidente da República) e sob a promessa de um alto jeton para os deputados e senadores participarem, foi que a equipe de Jaison Barreto sugeriu que se fizesse um Concurso Literário com o tal cachê. Promovido pelo jornal “Lutas da Maioria” que divulgava as ações do senador e coordenado pelo sociólogo Remy Fontana assim foi feito. O Concurso que atribuiu Cr3 milhões em prêmios e foi um grande happening cultural na cidade com direito a matéria de página inteira no jornal “O Estado”, assinada pelo jornalista Paulo Clóvis Schmitz.
O primeiro lugar ficou com Olsen Jr. , o segundo com Ivan Giacomelli e o terceiro com Meiri Coletti. A Comissão Julgadora foi composta por Raul Antelo, Walter Costa e Cleber Teixeira.
Acontece que o tal jeton, por pressões populares, acabou não saindo, daí resultou que o senador Jaison Barreto teve de pagar do próprio bolso e o evento ficou mais valorizado ainda por esse desfecho.
Jaison sempre teve a imagem do Dom Quixote e a do Dom Juan associadas sob sua égide... Prefiro a primeira, do idealista, “erguendo os gládios e brandindo as hastas, no desespero dos iconoclastas, quebrei a imagem dos meus próprios sonhos”, como diria Augusto dos Anjos, e vergastando os vendilhões do templo semelhante a um Jesus Cristo moderno, diante da incredulidade de quem o estivesse assistindo, porque somente um desvairado pode resistir ao apelo de tantas facilidades estando no poder.
Assim, hoje, em que a velha sigla de guerra que ajudamos a construir e onde nos abrigamos para combater o bom combate diante de grandes causas comuns (agora nem tão grandes e nem comuns) já se transformou –sinal dos tempos- num mero balcão de negócios, aonde indivíduos sem qualquer compromisso com a história vêm tratar de seus próprios interesses, posso afirmar, que conheci um homem que preferiu a solidão dos que não compactuam com a farsa a permanecer do lado de dentro do mesmo balcão como outro vendedor qualquer, de novas e permanentes mentiras.
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Direto da Laguna
NUVENS NEGRAS
NUVENS NEGRAS
Acabou 2009. Fracassou o COP-15. Iniciou-se no Brasil um "período de trevas" para a Legislação Ambiental, com a volta do pensamento medieval de "progresso à qualquer custo", patrocinado pelo poderoso lobby da agroindústria e do agronegócio, travestidos que foram de salvadores da economia brasileira. Não esqueçamos do PACC (Plano de Aceleração da Candidatura da Coroa) que não pode ser atrapalhado por esta bobagem de licenciamento ambiental.
A Antártica esfria, o Pacífico se aquece, a Europa gela, a China congela, a chuva destrói e nós conformados acreditamos na mídia: "A culpa é do clima." Ledo engano! O clima mudou sim e, faz tempo, mas o problema está no homem, não na natureza. Nós fazemos parte dela! Nós precisamos dela! Ela não precisa de nós. E dá cada vez mais mostras disso. "A culpa é do homem!"
Esquece-se de olhar por outro prisma. Vivemos num país subdesenvolvido que não respeita lei alguma. Se fazem respeitar as que interessam aos poderosos. Apenas uma parcela de nossa sociedade é obrigada a acatar e cumprir. Outra parcela (só para citar um pequeno exemplo) estaciona o veículo sobre a calçadaem frente à tua casa e te faz escutar, uma "jóia" do cancioneiro popular brasileiro, como o Funk da Xoxota à 120 dB (decibéis) e, ainda acha muito ruim quando tu reclamas.
Se a legislação fosse respeitada neste país de malas, meias, cuecas e caixas térmicas sobre a cabeça, por quem tem o dever constitucional e moral (?) de fazer cumprir as leis, o Poder Público, não se perderiam tantas vidas humanas. Está posto, à quem quiser ver e enxergar, que o grande problema ambiental brasileiro é a ocupação desordenada do solo urbano e rural, de onde se desencadeiam todos os demais. Nossos impostos não estão servindo para nada à não ser enriquecer um bando de loucos e, eleger outros tantos.
- Larga o Isopor ® e vai trabalhar! [... áh esqueci ...só depois do carvaval! ]
E vem mais chuva por aí! Muita chuva!
- Vais precisar de um Isopor ® maior ...prá não molhar esta cara-de-pau!
A Antártica esfria, o Pacífico se aquece, a Europa gela, a China congela, a chuva destrói e nós conformados acreditamos na mídia: "A culpa é do clima." Ledo engano! O clima mudou sim e, faz tempo, mas o problema está no homem, não na natureza. Nós fazemos parte dela! Nós precisamos dela! Ela não precisa de nós. E dá cada vez mais mostras disso. "A culpa é do homem!"
Esquece-se de olhar por outro prisma. Vivemos num país subdesenvolvido que não respeita lei alguma. Se fazem respeitar as que interessam aos poderosos. Apenas uma parcela de nossa sociedade é obrigada a acatar e cumprir. Outra parcela (só para citar um pequeno exemplo) estaciona o veículo sobre a calçadaem frente à tua casa e te faz escutar, uma "jóia" do cancioneiro popular brasileiro, como o Funk da Xoxota à 120 dB (decibéis) e, ainda acha muito ruim quando tu reclamas.
Se a legislação fosse respeitada neste país de malas, meias, cuecas e caixas térmicas sobre a cabeça, por quem tem o dever constitucional e moral (?) de fazer cumprir as leis, o Poder Público, não se perderiam tantas vidas humanas. Está posto, à quem quiser ver e enxergar, que o grande problema ambiental brasileiro é a ocupação desordenada do solo urbano e rural, de onde se desencadeiam todos os demais. Nossos impostos não estão servindo para nada à não ser enriquecer um bando de loucos e, eleger outros tantos.
- Larga o Isopor ® e vai trabalhar! [... áh esqueci ...só depois do carvaval! ]
E vem mais chuva por aí! Muita chuva!
- Vais precisar de um Isopor ® maior ...prá não molhar esta cara-de-pau!
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Um comentário:
Ótimo texto, parabéns....
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