.
U R G E N T E
15 DIAS SEM ÁGUA
Casan abandona os moradores
Prefeitura tem responsabilidade
Casan abandona os moradores
Prefeitura tem responsabilidade
Cerca de 10 mil pessoas estão sem água nas regiões de Sambaqui, Barra do Sambaqui e Santo Antônio. O fornecimento irregular vai completar 15 dias e pode se prolongar até depois do Carnaval. Nas partes mais altas as residências estão sendo abastecidas com carros-pipa. O problema com o fornecimento de água coincide com a onda de calor que assola a região, com temperaturas beirando os 40ºC.
Há um clima de revolta no distrito. O setor de atendimento da Casan informa há 15 dias a mesma coisa: "o abastecimento está sendo normalizado, senhor!" Outros atendentes falam na quebra de uma bomba que estaria sendo consertada. Ou que a nova (bomba) não é potente o suficiente para garantir pressão e atender as partes mais altas. Vai ser trocada e então o abastecimento "será normalizado". A impressão que fica é que dizem qualquer coisa, num flagrante deboche.
É preciso a ação imediata da Prefeitura Municipal, a quem cabe a responsabilidade pela concessão do serviço de abastecimento, pois a Casan não está dando conta da responsabilidade. O Ministério Público também deveria agir no caso, pois corremos o risco de passar o Carnaval sem água tratada nas torneiras.
3 comentários:
Realmente é um absurdo, um abuso um desrespeito. Enquanto outras regiões mais ao norte têm água à vontade (provavelmente pela presença de hotéis e outros comércios relacionados ao turismo), nós moradores do Sambaqui, que pagamos taxas e IPTU o ano inteiro, somos obrigados a passar por mais esta provação. Nem carro pipa mandam....já pedi há 5 dias e ainda nada....estou pensando seriamente em abandonar o barco!
Já morei na parte alta da Trindade, e todo verão passávamos por esta situação. As desculpas oficiais era exatamente as mesmas. As oficiosas diziam que a água, durante a temporada, era desviada pras praias do norte da ilha, prioridade zero.
Duvidas que continue igual? Eu, não!
bj
De 1989 a 1997. tempo em que morei aí na Barra do Sambaqui, era sempre a mesma conversa sobre a água. Pelo visto, a CASAN ainda não aprendeu a respeitar a comunidade.Solução: fechar as pontes e cobrar ingresso bem caro, para que a invasão valha a pena.
Postar um comentário