Uma vez fui na cidade (1)
Deslocamento até o Centro de Florianópolis. Motivo: tratar com o secretário de Obras da Prefeitura Municipal, José Nilton Alexandre, o popular Juquinha, braço direito do prefeito Dário Berger, da pavimentação da travessa Jandira Pires da Cunha - o refúgio do Sambaqui na Rede, há mais de 20 anos de chão batido.
O secretário fez beicinho, brincou, disse que estava difícil, que a inclusão pela Câmara da obra no orçamento de 2009 da Prefeitura, era apenas formalidade. Fez suspense, enfim! Pensou um pouco, ofereceu balas, ouviu reclamações sobre uma escandalosa canalização pluvial na praia do Fogo (Sambaqui), chamou um assessor.
Depois de alguma conversa, pesa aqui, soma ali, garantiu que a obra já orçada e com projeto será licitada em outubro e deve ser iniciada por fins de dezembro. Ufa! Depois disso se jogou um pouco de conversa fora e o secretário perguntou quem aguardava. Fulano, do Sul da Ilha, ouviu. Nos despedimos e entrou mais um grupo na sala para reivindicar a pavimentação de uma rua na Costa de Dentro.
No caminho havia flor molhada, trabalhadores fazendo kabum na barreira da SC-401 e o trânsito parado, maré cheia na ida e maré seca na volta. O grande Gilberto Nahas briga com o celular, o cão nem tenta entrar no Museu Victor Meirelles e a Kibelândia começa a receber os primeiros fregueses. Depois vim vindo embora.
O secretário fez beicinho, brincou, disse que estava difícil, que a inclusão pela Câmara da obra no orçamento de 2009 da Prefeitura, era apenas formalidade. Fez suspense, enfim! Pensou um pouco, ofereceu balas, ouviu reclamações sobre uma escandalosa canalização pluvial na praia do Fogo (Sambaqui), chamou um assessor.
Depois de alguma conversa, pesa aqui, soma ali, garantiu que a obra já orçada e com projeto será licitada em outubro e deve ser iniciada por fins de dezembro. Ufa! Depois disso se jogou um pouco de conversa fora e o secretário perguntou quem aguardava. Fulano, do Sul da Ilha, ouviu. Nos despedimos e entrou mais um grupo na sala para reivindicar a pavimentação de uma rua na Costa de Dentro.
No caminho havia flor molhada, trabalhadores fazendo kabum na barreira da SC-401 e o trânsito parado, maré cheia na ida e maré seca na volta. O grande Gilberto Nahas briga com o celular, o cão nem tenta entrar no Museu Victor Meirelles e a Kibelândia começa a receber os primeiros fregueses. Depois vim vindo embora.
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