CRÔNICA DE UMA
COMUNIDADE LESADA
(e muito indignada)
Buracos continuam abertos. O último deveria ter sido fechado dia 6.11.
*A estrada geral de Sambaqui está repleta de buracos, desníveis e adensamentos. E não se sabe se ela será recuperada ou ficará assim por toda a temporada.
*A Prefeitura Municipal, através do engenheiro que a representou na última reunião com a comunidade, convidou um morador com experiência na construção de rodovias para fiscalizar o novo pavimento. Mas acabaram roendo a corda e a presença do referido profissional não foi aceita. Agora a responsabilidade pelo serviço mau feito é só da Prefeitura. E do engenheiro que deu uma de galo na frente da comunidade e depois teve as orelhas puxadas pela chefia.
*Na reunião entre a comunidade e representantes de órgãos públicos (Casan, PMF, Câmara), ficou garantido que até 6 de novembro estariam fechados todos os buracos da estrada geral. Nas imediações do restaurante Bate-Ponto, em Santo Antônio, sobrevive uma cratera.
*Falta água em Sambaqui e região desde ontem (segunda-feira, 16.11). Uma moradora que ligou para Casan recebeu como resposta que "a gente não sabia". Quem atendeu prometeu que o abastecimento estaria normalizado em 24 horas.
*Os danos causados nas residências durante a implantação da segunda rede de coleta de esgotos não estão sendo indenizados. A empresa responsável, a Itajuí, tem ignorado os apelos dos moradores atingidos. São muros rachados, calçadas danificadas, sujeira....
*O caso do morador Bernardus Kraijnbrink, por exemplo, é ilustrativo do descaso: ao longo dos últimos cinco meses ele esteve seis vezes na Itajuí tentando resolver os problemas mas não conseguiu, apesar de ter recebido promessas de solução. "Me parece que a empresa Itajuí não tem uma politica efetiva para se comunicar com os moradores", reclama Ben, o que pode atingir "a própria reputação e também aquela da Casan", a quem se dirige: "Peço ajuda da Casan para finalmente resolver meus prejuizos causados pela empresa Itajuí".
*As obras de pavimentação da estrada geral da Barra do Sambaqui (rodovia Isid Dutra) continuam paradas, exibindo placas e perigosos burados.
*A reunião do próximo dia 19.11 entre a comunidade e representantes da Casan e Prefeitura está confirmada?
*A Prefeitura Municipal, através do engenheiro que a representou na última reunião com a comunidade, convidou um morador com experiência na construção de rodovias para fiscalizar o novo pavimento. Mas acabaram roendo a corda e a presença do referido profissional não foi aceita. Agora a responsabilidade pelo serviço mau feito é só da Prefeitura. E do engenheiro que deu uma de galo na frente da comunidade e depois teve as orelhas puxadas pela chefia.
*Na reunião entre a comunidade e representantes de órgãos públicos (Casan, PMF, Câmara), ficou garantido que até 6 de novembro estariam fechados todos os buracos da estrada geral. Nas imediações do restaurante Bate-Ponto, em Santo Antônio, sobrevive uma cratera.
*Falta água em Sambaqui e região desde ontem (segunda-feira, 16.11). Uma moradora que ligou para Casan recebeu como resposta que "a gente não sabia". Quem atendeu prometeu que o abastecimento estaria normalizado em 24 horas.
*Os danos causados nas residências durante a implantação da segunda rede de coleta de esgotos não estão sendo indenizados. A empresa responsável, a Itajuí, tem ignorado os apelos dos moradores atingidos. São muros rachados, calçadas danificadas, sujeira....
*O caso do morador Bernardus Kraijnbrink, por exemplo, é ilustrativo do descaso: ao longo dos últimos cinco meses ele esteve seis vezes na Itajuí tentando resolver os problemas mas não conseguiu, apesar de ter recebido promessas de solução. "Me parece que a empresa Itajuí não tem uma politica efetiva para se comunicar com os moradores", reclama Ben, o que pode atingir "a própria reputação e também aquela da Casan", a quem se dirige: "Peço ajuda da Casan para finalmente resolver meus prejuizos causados pela empresa Itajuí".
*As obras de pavimentação da estrada geral da Barra do Sambaqui (rodovia Isid Dutra) continuam paradas, exibindo placas e perigosos burados.
*A reunião do próximo dia 19.11 entre a comunidade e representantes da Casan e Prefeitura está confirmada?
Pavimentação em Sambaqui
Trecho final da Isid Dutra (Barra do Sambaqui)
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Esse buraco foi aberto na semana passada para o conserto de um vazamento. Sete dias depois o serviço ainda não foi concluído. A entrada da garagem da residência está obstruída. Os moradores plantaram um pé de cana-de-açúcar no local e prometem colocar uma bananeira se o problema não estiver resolvido até o final da tarde de amanhã (quarta, 18.11).
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18ª GINCAPONTA
Dias 30 e 31 de janeiro de 2010
A vez das crianças
Dias 30 e 31 de janeiro de 2010
A vez das crianças
A 18ª edição da Gincana da Ponta do Sambaqui (Gincaponta) já tem data marcada e apresenta novidades. O grande evento cultural-esportivo acontece nos dias 30 e 31 de janeiro de 2010, voltado ao público infantil. As equipes devem ter de 10 a 15 integrantes, com idades entre 8 e 12 anos, coordenados por um adulto. As inscrições acontecem no dia 5 de janeiro de 2010, à partir das 20 horas, na Associação do Bairro de Sambaqui (ABS). As equipes devem ser inscritas pelo adulto responsável pela mesma.
Outra novidade será o Arrastão Cultural (Ponto de Cultura), sob responsabilidade da Associação Cultural Baiacu de Alguém. As atividades desenvolvidas nas oficinas culturais do Baiacu vão ser apresentadas durante a 18ª Gincaponta.
A comissão organizadora da Gincaponta volta a se reunir no próximo dia 23.11 para iniciar a definição das tarefas e organizar o evento.
Cabe destacar que a Gincaponta é um acontecimento único em Florianópolis, estimulando o envolvimento dos moradores com diversos fazeres artísticos e culturais. Entretanto, a fórmula inicial parece haver se esgotado. Tanto que em janeiro desse ano de 2009 a Gincaponta foi substituída por uma Mostra Cultural, devido a ausência de equipes. A decisão de prestigiar as crianças parece acertada. Pelo menos no Boi de Mamão do Sambaqui são os piralhos que fazem a festa.
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Prêmio em Cusco
Rodado na casa de orações da Aldeia M'biguaçu e premiado recentemente em Cusco (Peru), o documentário No tempo em que nós viviamos foi produzido pela SET Cinema e Televisão, com a seguinte ficha técnica: Direção : Liliane Motta da Silveira e Flávio Vidigal; Direção de Fotografia: Vinicius Muniz; Produção : Gilca Motta; Audio: Paulo Achutti; Edição: Liliane Motta da Silveira e Vinicius Muniz. As fotos são de Flávio Vidigal.
2 comentários:
Celso,
fiquei chocada com a situação de Santo Antônio e Sambaqui. Parece que jogaram uma bomba no local.
Quanta indignação.
E depois ainda pedem os nossos votos.
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