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Semana Cultural de
Santo Antônio de Lisboa
Artistas abrem exposição
&
Comunidade pensa
o futuro do distrito
Debate hoje à noite
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Crônica de Amílcar Neves
Pau no Dunga
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Oficina de fotografia
Semana Cultural de
Santo Antônio de Lisboa
Artistas abrem exposição
&
Comunidade pensa
o futuro do distrito
Debate hoje à noite
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Crônica de Amílcar Neves
Pau no Dunga
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Oficina de fotografia
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Semana Cultural
ARTE E DEBATE
ARTE E DEBATE
Os artistas plásticos Neri Andrade, Nelson Teixeira Netto, Elias Andrade (Índio), José Pedro Heil, Tércio da Gama, Teresa Heil e Janga, abriram exposição que integra a programação da Semana Cultural de Santo Antônio de Lisboa. Os trabalhos podem ser vistos no Espaço de Arte "Nelson Teixeira Netto" (junto à praça Roldão Pires, Feira das Alfias).
Hoje (9.6), às 19h30, acontece o debate sobre "Identidade e Revitalização de Santo Antônio de Lisboa", um dos principais momentos da Semana Cultura, segundo Cláudio Andrade. Estão sendo aguardados no salão paroquial representantes dos principais órgãos municipais, federais e estaduais ligados à cultura e ao planejamento.
Hoje (9.6), às 19h30, acontece o debate sobre "Identidade e Revitalização de Santo Antônio de Lisboa", um dos principais momentos da Semana Cultura, segundo Cláudio Andrade. Estão sendo aguardados no salão paroquial representantes dos principais órgãos municipais, federais e estaduais ligados à cultura e ao planejamento.
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Imagens da abertura da exposição
Imagens da abertura da exposição
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Aí vem, de novo
Por Amílcar Neves*
Quatro anos depois da última, uma nova eleição pra presidente. Os caras são tão safados que marcam as eleições pra ano de Copa do Mundo. Assim, até terminar o torneio de futebol, ninguém pensa em mais nada, ninguém se preocupa com inflação, imposto, roubalheira e sacanagem. Finda a Copa, se o Brasil é campeão o governo fatura e ganha de lavada - ganha carta branca e elege todos os seus candidatos. Se a Seleção dá vexame, ficando como vice ou afundando já na primeira fase sem marcar um pontinho sequer, o pessoal esquece a vergonha (somente freiras têm a nobreza de curtir uma vergonha até o fim da vida) e o governo sai de fininho do gramado, diz que tem mais no que pensar, que está cuidando do povo e do País, o pessoal cai como patinho, acredita na conversa fiada e então o governo vai lá e fatura a eleição do mesmo jeito.
O que nos atrasa a vida é essa coincidência criminosa de Copa com eleição. Antes, bem antes, com mandatos de cinco anos - e sem reeleições -, tudo ficava mais fácil: sabíamos que seríamos conclamados a votar nos anos de final cinco e zero e todas as sobreposições não passavam de coincidências esporádicas, seja com Copa, com Olimpíada ou com qualquer outro evento esportivo, de lazer ou lítero-musical que se desenrole a períodos certos.
De verdadeiro nisso tudo, independente de hipotéticas relações entre política e futebol, é que detesto o analfabeto daquele técnico do selecionado. Por tanto detestá-lo, dado o fato de aquele energúmeno e apedeuta se achar o maior do mundo, o mais esperto e o mais preparado só por causa das suas atividades lá longe, bem antes de assumir o cargo, quando é um bobalhão (além de corrupto, ladrão e chefe de um bando de celerados) de quem o mundo inteiro se ri às gargalhadas, humilhando-nos por extensão a todos nós, brasileiros - por odiá-lo de morte é que não aceito nada do que ele diz, faz ou pensa e abomino todos os que o elogiam. Elogios a ele, de bocas respeitáveis e insuspeitas do exterior, não me deixam dúvida alguma de que são finíssimas ironias, requintados deboches jogados na nossa cara.
Por estas e outras é que, assim como milhares de compatriotas que pensam comigo, eu torço com todo o ardor contra a Seleção: para que nada dê certo e possamos provar, afinal, que o treinador é uma fraude, uma farsa, e que ele só estava ali porque muita gente ganhou fortunas com isso.
O que nos atrasa a vida é essa coincidência criminosa de Copa com eleição. Antes, bem antes, com mandatos de cinco anos - e sem reeleições -, tudo ficava mais fácil: sabíamos que seríamos conclamados a votar nos anos de final cinco e zero e todas as sobreposições não passavam de coincidências esporádicas, seja com Copa, com Olimpíada ou com qualquer outro evento esportivo, de lazer ou lítero-musical que se desenrole a períodos certos.
De verdadeiro nisso tudo, independente de hipotéticas relações entre política e futebol, é que detesto o analfabeto daquele técnico do selecionado. Por tanto detestá-lo, dado o fato de aquele energúmeno e apedeuta se achar o maior do mundo, o mais esperto e o mais preparado só por causa das suas atividades lá longe, bem antes de assumir o cargo, quando é um bobalhão (além de corrupto, ladrão e chefe de um bando de celerados) de quem o mundo inteiro se ri às gargalhadas, humilhando-nos por extensão a todos nós, brasileiros - por odiá-lo de morte é que não aceito nada do que ele diz, faz ou pensa e abomino todos os que o elogiam. Elogios a ele, de bocas respeitáveis e insuspeitas do exterior, não me deixam dúvida alguma de que são finíssimas ironias, requintados deboches jogados na nossa cara.
Por estas e outras é que, assim como milhares de compatriotas que pensam comigo, eu torço com todo o ardor contra a Seleção: para que nada dê certo e possamos provar, afinal, que o treinador é uma fraude, uma farsa, e que ele só estava ali porque muita gente ganhou fortunas com isso.
*Amilcar Neves é escritor com sete livros de ficção publicados, diversos outros ainda inéditos, participação em 31 coletâneas e 44 premiações em concursos literários no Brasil e no exterior. Crônica publicada na edição de hoje (8.6) do jornal Diário Catarinense (Florianópolis-SC). Reprodução autorizada pelo autor.
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Oficina de
fotografia
de natureza
Evento, promovido pela Univali,
será ministrado pelo fotógrafo Zé Paiva
fotografia
de natureza
Evento, promovido pela Univali,
será ministrado pelo fotógrafo Zé Paiva
Florianópolis/SC - Estão abertas as inscrições para o workshop de fotografia de natureza. A oficina será realizada entre os dias 10 e 12 de julho, em Florianópolis. O curso, promovido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) será ministrado pelo fotógrafo José Luiz Martins (Zé) Paiva e será dividido em teoria, saída de campo e avaliação de fotos. Ele será realizado na unidade da Univali Florianópolis-Ilha, no Cacupé. As inscrições, ao custo de R$ 250,00 podem ser parceladas em duas vezes e devem ser feitas na secretaria da Univali Florianópolis-Ilha ou pelo e-mail: extensao.ilha@univali.br. Mais informações: (48) 3234-1233.
Outras informações: (48) 3234-1233, com Renato Buchele Rodrigues, responsável pela Unidade Ilha.
Outras informações: (48) 3234-1233, com Renato Buchele Rodrigues, responsável pela Unidade Ilha.
(Por Wagner Mezoni. Assessoria de Comunicação e Marketing Institucional/Univali-SC).
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