REDAÇÃO
O ESTADO
Meados de 1997
O ESTADO
Meados de 1997
O blog Sambaqui na rede iniciou as atividades em novembro de 2008. As postagens de maior movimentação até a semana passada, tiveram 10 ou 12 comentários. Nesse momento, o “Aqui jaz O Estado” (23.6.2009), revelando as condições de abandono do acervo documental, sobretudo fotográfico, do mais antigo, conta com exatos 30 comentários – que serão comentados à seu tempo. Mais umas duas dezenas de e-mails, todos igualmente indignados com a situação de desleixo do acervo.
Nos dois casos – os e-mails e os comentários – muitas lembranças de nomes de profissionais a ser acrescentados à lista inicial. Relação, aliás, que rabisquei no calor da hora, ou seja, estava com as fotos que confirmavam aquilo que o jornalista Ozias Alves Júnior havia denunciado, queria por na rede o quanto antes, mostrar às pessoas. Daí ter esquecido os nomes de muitos colegas. Felizmente todos têm bom coração e compreenderão a adrenalina dessas horas, o momento aquele em que o repórter reporta.
Por isso sei que corações como os de Raul Caldas Filho, por exemplo, podem estar partidos com a situação do acervo do mais antigo, mas certamente compreendem de que sentimento/sensação estou a me referir e o motivo do lapso de memória. O Paulinho Scarduelli também, o César Girão (teu projetor continua comigo e funciona), o Aldírio Simões... E vou ficando por aqui, citando apenas esses poucos nomes, para não esquecer outros – não é mesmo Geancarlo Proença, Débora Matte, Alessandro (Magú) Bonassolli, Brígida Polli, Renata Rosa...?
Nos dois casos – os e-mails e os comentários – muitas lembranças de nomes de profissionais a ser acrescentados à lista inicial. Relação, aliás, que rabisquei no calor da hora, ou seja, estava com as fotos que confirmavam aquilo que o jornalista Ozias Alves Júnior havia denunciado, queria por na rede o quanto antes, mostrar às pessoas. Daí ter esquecido os nomes de muitos colegas. Felizmente todos têm bom coração e compreenderão a adrenalina dessas horas, o momento aquele em que o repórter reporta.
Por isso sei que corações como os de Raul Caldas Filho, por exemplo, podem estar partidos com a situação do acervo do mais antigo, mas certamente compreendem de que sentimento/sensação estou a me referir e o motivo do lapso de memória. O Paulinho Scarduelli também, o César Girão (teu projetor continua comigo e funciona), o Aldírio Simões... E vou ficando por aqui, citando apenas esses poucos nomes, para não esquecer outros – não é mesmo Geancarlo Proença, Débora Matte, Alessandro (Magú) Bonassolli, Brígida Polli, Renata Rosa...?
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Deve ser sido feita na década de 1970 por Orestes
de Araújo, Rivaldo Souza, Sérgio Rosário ou Lourival Bento.
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(Acrescentado em 30.6.2009, às 13h30)
"Parabéns pelo Blog. São mesmo de chorar as imagens da nossa saudosa Redaça e de uma parte de sua história (outra parte felizmente foi resgatada).
Lendo a lista dos colaboradores do Mais Antigo, gostaria de acrescentar alguns:
* Didi Korfu, o “Dedão”, eterno vigia.
* Henrique Box, chargista argentino
* Rosane Porto e Maristela Amorim, que na condição de Editor de Geral tirei da revisão (na época podia) e as coloquei na redação, lançando a partir daí dois grandes talentos.
* Bete Bieging (não sei se o sobrenome está correto).
* Julio Cancelier (irmão do Cao).
* Renan Antunes (o maluco que fazia matéria em gabinetes de sandália Havaiana, escandalizando autoridades à época).
* Jakzan Kaiser.
* Paulo Prado(editor de economia).
* Campos (repórter esportivo, morto prematuramente). Havia uma foto dele na redação.
* Piranha (diagramador).
* Luiz Henrique Boabaid (diagramador).
* Galego (diagramador).
* Silvana (arquivo).
* Celinha (arquivo).
* Maroca (administrativo).
* Fernando Stodieck.
* Paulo Goethe.
* Raul Sartori.
* Valdir Alves.
* Os correspondentes do Interior: Waldemir Chagas (falecido-Itajaí), Ionice Lorenzoni, Olivete Salmória, e João Francisco (Lages), Cristiano Carrador (Tubarão), Nei Manique (Criciúma), Laudelino Santos Neto (Tubarão), Ingo Penz (Blumenau).
Espero ter colaborado.
Um abraço
Carlos Neto".
*
(Acrescentado em 30.6.2009, às 15h43)
"Parabéns pelo Blog. São mesmo de chorar as imagens da nossa saudosa Redaça e de uma parte de sua história (outra parte felizmente foi resgatada).
Lendo a lista dos colaboradores do Mais Antigo, gostaria de acrescentar alguns:
* Didi Korfu, o “Dedão”, eterno vigia.
* Henrique Box, chargista argentino
* Rosane Porto e Maristela Amorim, que na condição de Editor de Geral tirei da revisão (na época podia) e as coloquei na redação, lançando a partir daí dois grandes talentos.
* Bete Bieging (não sei se o sobrenome está correto).
* Julio Cancelier (irmão do Cao).
* Renan Antunes (o maluco que fazia matéria em gabinetes de sandália Havaiana, escandalizando autoridades à época).
* Jakzan Kaiser.
* Paulo Prado(editor de economia).
* Campos (repórter esportivo, morto prematuramente). Havia uma foto dele na redação.
* Piranha (diagramador).
* Luiz Henrique Boabaid (diagramador).
* Galego (diagramador).
* Silvana (arquivo).
* Celinha (arquivo).
* Maroca (administrativo).
* Fernando Stodieck.
* Paulo Goethe.
* Raul Sartori.
* Valdir Alves.
* Os correspondentes do Interior: Waldemir Chagas (falecido-Itajaí), Ionice Lorenzoni, Olivete Salmória, e João Francisco (Lages), Cristiano Carrador (Tubarão), Nei Manique (Criciúma), Laudelino Santos Neto (Tubarão), Ingo Penz (Blumenau).
Espero ter colaborado.
Um abraço
Carlos Neto".
*
(Acrescentado em 30.6.2009, às 15h43)
ACERVO PODE SER
DOADO À CIDADE
DOADO À CIDADE
Uma fonte credenciada da família proprietária do jornal O Estado acabou de telefonar. Ninguém é favorável ao que foi feito com o acervo documental e fotográfico, que agora está bem guardado na Hoepcke Bordados, no bairro do Roçado (São José).
Ele será recuperado, não será jogado fora. Como se trata de um patrimonio de Florianópolis e de Santa Catarina, o acervo acabará sendo doado a alguma instituição, como o Arquivo Público ou a Biblioteca Pública do Estado.
Os microfilmes da coleção do jornal foram guardados por José Matusalém Comelli. As edições encadernadas estão sob o poder de Marcelo Petrelli (Morro das Cruz), embora incompleta (uma parte foi incinerada há muitos anos para dar espaço a uma poltrona usada pelos motoristas nos intervalos de serviço). Quem providenciou o transporte do acervo que se encontrava jogado nas antigas instalações de O Estado, no bairro do Saco Grande, para a fábrica no Roçado, foi o próprio Comelli. Fica o registro.
Ele será recuperado, não será jogado fora. Como se trata de um patrimonio de Florianópolis e de Santa Catarina, o acervo acabará sendo doado a alguma instituição, como o Arquivo Público ou a Biblioteca Pública do Estado.
Os microfilmes da coleção do jornal foram guardados por José Matusalém Comelli. As edições encadernadas estão sob o poder de Marcelo Petrelli (Morro das Cruz), embora incompleta (uma parte foi incinerada há muitos anos para dar espaço a uma poltrona usada pelos motoristas nos intervalos de serviço). Quem providenciou o transporte do acervo que se encontrava jogado nas antigas instalações de O Estado, no bairro do Saco Grande, para a fábrica no Roçado, foi o próprio Comelli. Fica o registro.
6 comentários:
É triste ver o que resultou com o Jornal O Estado. Na verdade, se faltavam provas para explicar porque o jornal que vendia quase 40mil exemplares em 1986 foi minguando e cedendo espaço dia após dia para o Diário Catarinense, elas estão aí. Mais do que competência, faltou comprometimento e humildade para lutar.
Caro Celso, não fiquei jamais triste porque meu nome não apareceu entre os nomes listados inicialmente. Você é um jornalista que admiro muito e não teria jamais atitude deste tipo com um profissional como você.
Parabéns pelo blog e por tudo de bom que tens feito pelo jornalismo e pela história de Santa Catarina.
Paulinho Scarduelli
Na foto mais antiga, em P&B, posso identificar alguns dinossauros dos anos 80. Sérgio Lopes, de branco, está no meio da sala; Nado Lima, diagramador, de barba, aparece à esquerda da foto; Celso Vicenzi, de barba e jaqueta, está à direita; este sentado de costas parece ser o Raul Sartori; e este escriba que vos fala está no meio, perto da coluna, de camisa xadrez. Era ainda o tempo das máquinas Remington, bem antes dos computadores. Bons tempos!
Paulo Clóvis Schmitz
Fica uma sugestao, meu Amigo Celso, que tal um livro, contando a saga do que foi para muitos um sonho, em tentar manter vivo este que foi o Maior dos maiores.
Creio que histórias nao irao faltar, vejo que só estas contribuiçoes atraves dos comentarios já esta sendo um arquivo e tanto.
Celso, és um monstro! Descolastes até uma foto em que vosso humilde amigo aqui faz uma "participação especial".
Alegria total ao ver estas imagens que resgatam vários colegas que, em muitos casos, não tenho a menor idéia de onde estão.
Celso, todo apoio à ideia do livro! Aproveito pra incluir mais uns nomes de colegas com quem trabalhei em 1986 e 87 no "mais antigo". Na revisão: Frank Maia, Joca Wolff, Giane Severo, Ademir Demarchi, Magna, Edson, Ricardo Carle (falecido precocemente); na redação: Chico Faganello, Fábio Brüggemann, Carlão Paniz, Luiz Stefanes, Almirzinho Casimiro (falecido), Paulo Fontes...
Caro Celso. Como sei da sua forte ligação com a memória e história catarinenses, evoco aqui mais alguns nomes, puxados da memória, que lembro terem passado pelo 'mais antigo'. Quem sabe futuramente possas fazer uma lista completa (ou quase). Sugiro até que a mesma o seja por ordem alfabética para evitar controvérsias e suscetibilidades: Luiz Gondim (arte), Alessandra (arte), Zé Dassilva (arte), Alex (revisor, hoje na GloboNews), Launi (comercial), Allan Braga, Cláudio Marcelo (sucursal Criciúma), Iria e Vanessa (arquivistas), Paulo Lemkul Vieira, Marcelo Fernandes, Simone Moreira, Mauricio Oliveira, Adauri Antunes Barbosa, Salézio, Márcia Telles (diagramadora), João (fotógrafo), Mariano... Um abraço, Galo, e parabéns pelo blog!
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