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A crônica de Olsen Júnior
A crônica de Olsen Júnior
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CINEMA ESPECIAL Olá, camaradas, salve!
Os últimos dias serviram para alguma reflexão... Um pequeno contraponto nesse vértice do redemoinho chamado vida e que estamos, mais por contingência (sentido sartriano) menos por necessidade...
A música "Amazing Grace" é um fenômeno...
Escrita por John Newton em parceria com o peta William Cowper. Inicialmente para ilustrar um sermão no Dia do Ano Novo de 1773...
Foi publicada no hinário "Olney Hymns" em 1779...
Somente em 1835 foi oficializada (acordo "New Britain") a melodia como se conhece hoje...
Dito pelo escritor Gilberto Chase, "Amazing Grace é sem dúvida o mais famoso de todos os hinos folk"...
Estima-se que seja tocada mais de 10 milhões de vezer ao ano e teve uma influência na música popular, sua mensagem universal teve um resurgimento massivo nos anos de 1960 nos Estados Unidos e foi gravada uma centena de vezes e frequentemente aparece nas paradas de músicas populares, serviu de trilha de filmes, embalou passeatas pelos direitos civis, contra a guerra do Vietnan, serviu de canção de protestos com Joan Baez e até esteve no Festival de Woodstock em 1969 com Arlo Guthrie...
Foi gravada por Elvis Presley, Johnny Cash, Willie Nelson, The Byrds, John Lomax... Ella Fitzgerald, Mahalia Jackson, Judy Collins...
Uma versão com os índios Cherokees, espetacular... E grupos escoceses com as bagpipes, igualmente...
Difícil escolher a mais agradável, fiquei com o Elvis Presley porque foi com ele que descobri tudo isso, quase ao acaso...
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DIÁRIO DA PROVYNCIA XII
Por Olsen Jr.
olsenjr@matrix.com.br
DIÁRIO DA PROVYNCIA XII
Por Olsen Jr.
olsenjr@matrix.com.br
Desde os 13 anos o chamavam de velho. Nunca se importou porque tinha a certeza de que uma criança não podia ser velha.
Quando beirava os 30 anos, ficou impressionado com um poema feito pelo seu pai chamado “Os Meus 50 Anos” constatando a inexorabilidade da existência e a humildade em aceitar os seus desígnios. Ainda não se deixou abater, afinal cada um deve percorrer o próprio caminho e fazer sua história.
O tempo foi passando, mas nunca se preocupou em se deter para pensar nele. Sim, percebia a sua voragem pelos amigos que partiam. Também, pelos parentes mais próximos. As ausências eram preenchidas por algumas lembranças. A soma de todos esses pequenos esgares e fulgores, como raios em dias de tempestade, era no que se constituía a “sua” vida vivida ou a consciência do tempo passado.
No presente, sentia que as pessoas estavam desapegando-se do que era espiritual, da família, das crenças incutidas e transmitidas em dezenas de gerações, tudo estava sendo substituído, gradativamente, por uma busca do imediato, da satisfação aqui e agora e da busca pelo que significasse o êxito material, sem o quê a vida passa a ser um fracasso permanente.
Não percebia mais gestos de grandeza, de educação, de respeito a quem quer que fosse. Nenhum exemplo servia (os bons estavam no passado) porque os mais próximos não se preocupavam em dá-los e o que se via não prestava para referência, mesmo que se procurasse espelhar-se no poder público, nas autoridades constituídas, civis, militares e eclesiásticas, tudo tinha um tempo para apodrecer também, estava lá em uma extensão do Eclesiastes, e parecia que esse tempo tinha chegado.
De alguma época recente estava pensando em escrever o “livro de sua geração”, algo que pudesse revelar a essência daquela turma que havia quebrado a cara, dado o seu sangue para mudar alguma coisa no mundo... Claro, o mundo foi só o começo, uma ingenuidade... Depois veio o País, um esforço necessário... Hoje, com a constatação de um fracasso coletivo, se contentava em mudar a si próprio... Era o mais difícil... Estava muito tarde para obedecer às regras e muito cedo para criar outras novas...
O livro de “sua” geração teria que mostrar toda a esperança de uma época, também toda a desilusão com aqueles que comandaram a revolta, mais ainda, de constatar o fracasso daqueles sonhos e ideias, da adesão dos rebeldes às causas comuns que combatiam bem antes de chegar ao poder e do fracasso em que tudo redundou... Do círculo vicioso em que tudo se maquia quando se assume o poder: quem está fora quer entrar, quem está dentro não pretende sair e acompanhando a ciranda, uma massa humana desesperançada fazendo coro a alguma demanda atendida através de pequenos donativos e de acenos futuros à semelhança da corrida de galgos na Inglaterra, onde a raposa mecânica flutua na frente de uma matilha de cães vorazes sem nunca alcançá-la...
O livro da minha geração não poderia ser “The Red Badge of Courage”, do Stephen Crane porque ninguém permitiria uma guerra civil nesse País, não pelo menos, pelos mesmos motivos daquela, mas principalmente, porque pouca gente hoje, estaria disposta a morrer por alguma causa... A não ser os fanáticos, mas esses são débeis mentais e se existe uma coisa de que uma boa causa precisa é tudo, menos débeis mentais... Precisamos de gente que ainda não perdeu a capacidade de se indignar, estes sim, dispostos à luta, às batalhas, que hoje se dão pela vigilância permanente, pela crítica “doa a quem doer” a boçalidade que se tenta estabelecer...
O livro da minha geração não poderia ser “The Sun Also Rises”, do Ernest Hemingway, porque não formamos uma “geração perdida”, nós ainda acreditamos ou senão, como explicar a (re)eleição de certos biltres com essa injustificável frequencia?
Talvez ninguém escreva o livro da “minha geração”, mas qualquer obra poderia incluir aquele poema (mencionado acima) e que terminava assim: “Quando e para onde vamos?/ Há o mistério, o tropeço./ Não conhecemos o começo/Mas aceitamos tudo assim:/O infalível virá, enfim/Disso a gente está certo/De longe ou de mais perto/Repontando-nos ao mesmo fim.”
Quando beirava os 30 anos, ficou impressionado com um poema feito pelo seu pai chamado “Os Meus 50 Anos” constatando a inexorabilidade da existência e a humildade em aceitar os seus desígnios. Ainda não se deixou abater, afinal cada um deve percorrer o próprio caminho e fazer sua história.
O tempo foi passando, mas nunca se preocupou em se deter para pensar nele. Sim, percebia a sua voragem pelos amigos que partiam. Também, pelos parentes mais próximos. As ausências eram preenchidas por algumas lembranças. A soma de todos esses pequenos esgares e fulgores, como raios em dias de tempestade, era no que se constituía a “sua” vida vivida ou a consciência do tempo passado.
No presente, sentia que as pessoas estavam desapegando-se do que era espiritual, da família, das crenças incutidas e transmitidas em dezenas de gerações, tudo estava sendo substituído, gradativamente, por uma busca do imediato, da satisfação aqui e agora e da busca pelo que significasse o êxito material, sem o quê a vida passa a ser um fracasso permanente.
Não percebia mais gestos de grandeza, de educação, de respeito a quem quer que fosse. Nenhum exemplo servia (os bons estavam no passado) porque os mais próximos não se preocupavam em dá-los e o que se via não prestava para referência, mesmo que se procurasse espelhar-se no poder público, nas autoridades constituídas, civis, militares e eclesiásticas, tudo tinha um tempo para apodrecer também, estava lá em uma extensão do Eclesiastes, e parecia que esse tempo tinha chegado.
De alguma época recente estava pensando em escrever o “livro de sua geração”, algo que pudesse revelar a essência daquela turma que havia quebrado a cara, dado o seu sangue para mudar alguma coisa no mundo... Claro, o mundo foi só o começo, uma ingenuidade... Depois veio o País, um esforço necessário... Hoje, com a constatação de um fracasso coletivo, se contentava em mudar a si próprio... Era o mais difícil... Estava muito tarde para obedecer às regras e muito cedo para criar outras novas...
O livro de “sua” geração teria que mostrar toda a esperança de uma época, também toda a desilusão com aqueles que comandaram a revolta, mais ainda, de constatar o fracasso daqueles sonhos e ideias, da adesão dos rebeldes às causas comuns que combatiam bem antes de chegar ao poder e do fracasso em que tudo redundou... Do círculo vicioso em que tudo se maquia quando se assume o poder: quem está fora quer entrar, quem está dentro não pretende sair e acompanhando a ciranda, uma massa humana desesperançada fazendo coro a alguma demanda atendida através de pequenos donativos e de acenos futuros à semelhança da corrida de galgos na Inglaterra, onde a raposa mecânica flutua na frente de uma matilha de cães vorazes sem nunca alcançá-la...
O livro da minha geração não poderia ser “The Red Badge of Courage”, do Stephen Crane porque ninguém permitiria uma guerra civil nesse País, não pelo menos, pelos mesmos motivos daquela, mas principalmente, porque pouca gente hoje, estaria disposta a morrer por alguma causa... A não ser os fanáticos, mas esses são débeis mentais e se existe uma coisa de que uma boa causa precisa é tudo, menos débeis mentais... Precisamos de gente que ainda não perdeu a capacidade de se indignar, estes sim, dispostos à luta, às batalhas, que hoje se dão pela vigilância permanente, pela crítica “doa a quem doer” a boçalidade que se tenta estabelecer...
O livro da minha geração não poderia ser “The Sun Also Rises”, do Ernest Hemingway, porque não formamos uma “geração perdida”, nós ainda acreditamos ou senão, como explicar a (re)eleição de certos biltres com essa injustificável frequencia?
Talvez ninguém escreva o livro da “minha geração”, mas qualquer obra poderia incluir aquele poema (mencionado acima) e que terminava assim: “Quando e para onde vamos?/ Há o mistério, o tropeço./ Não conhecemos o começo/Mas aceitamos tudo assim:/O infalível virá, enfim/Disso a gente está certo/De longe ou de mais perto/Repontando-nos ao mesmo fim.”
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Cinema em abril
Fundação Cultural Badesc
Fundação Cultural Badesc
Cineclube Francês. Fundação Cultural Badesc/Aliança Francesa. Toda segunda a partir das 19h, no auditório da Fundação (Centro de Florianópolis). Entrada franca. Mais informações pelo telefone (48) 3224-8846.
Dia 5.4
Até Já – A Tout de Suite
Diretor: Benoit Jacquot
Ano: 2004
Tempo: 95min
Ao desligar o telefone depois de um "até já" do namorado, ela nem imagina que ele acaba de cometer um assalto em que houve mortes. A moça é uma jovem de 19 anos que deixa o conforto do apartamento dos pais e foge com ele.
Dia 12.4
7 Anos – 7 Ans
Dir.: Jean-Pascal Hattu
Ano: 2007
Tempo: 87min
Maïté é casada com Vincent que acaba de ser condenado a 7 anos de prisão. O falatório agora é seu único espaço de intimidade. Duas vezes por semana, ela pega a roupa suja, lava, passa e traz de volta. Um ritual que executa com afinco e precisão. Um dia, um desconhecido a encontra ao sair da prisão. Ele se chama Jean, e a seduz. Ele se torna seu amante, mas ela não o deixará entrar em casa. Um dia, ela descobre que Jean é guarda na prisão e que Vincent é seu protegido. Entre a vontade e a culpa, entre o prazer e o dever, ela se sente aprisionada em um jogo a três do qual ninguém conhece as regras.
Dia 19.4
Identidade – Pieces D’Identites
Dir.: Mwenze Dieudonné Ngangura
Ano: 1998
Tempo: 97min
Mani Kongo, o velho rei de uma província congolesa, decide partir em busca de sua filha, Mwana, que ele mandou para a Bélgica aos oito anos para estudar, de quem ele está sem notícias há anos. O rei, que não quer abrir mão de suas tradições, vai cruzar personagens como um jovem mestiço belgo-congolês, uma moça elegante que se apossa de seu dinheiro, ou ainda Noubia, jovem cantora iluminada e solitária.
Dia 26.4
O Último dos Loucos – Le Dernier Des Fous
Dir.: Laurent Achard
Ano: 2006
Tempo: 96min
É verão e começo das férias. Martin tem onze anos, vive na fazenda de seus pais e observa, desamparado, a desunião de sua família: sua mãe vive enfurnada em seu quarto, seu irmão mais velho, que ele adora, se afoga no álcool, e seu pai é dominado pela avó. O menino assiste a um desastre familiar. Mas Mistigri, seu gato, e Malika, uma amiga marroquina, procuram lhe reconfortar de alguma forma.
Até Já – A Tout de Suite
Diretor: Benoit Jacquot
Ano: 2004
Tempo: 95min
Ao desligar o telefone depois de um "até já" do namorado, ela nem imagina que ele acaba de cometer um assalto em que houve mortes. A moça é uma jovem de 19 anos que deixa o conforto do apartamento dos pais e foge com ele.
Dia 12.4
7 Anos – 7 Ans
Dir.: Jean-Pascal Hattu
Ano: 2007
Tempo: 87min
Maïté é casada com Vincent que acaba de ser condenado a 7 anos de prisão. O falatório agora é seu único espaço de intimidade. Duas vezes por semana, ela pega a roupa suja, lava, passa e traz de volta. Um ritual que executa com afinco e precisão. Um dia, um desconhecido a encontra ao sair da prisão. Ele se chama Jean, e a seduz. Ele se torna seu amante, mas ela não o deixará entrar em casa. Um dia, ela descobre que Jean é guarda na prisão e que Vincent é seu protegido. Entre a vontade e a culpa, entre o prazer e o dever, ela se sente aprisionada em um jogo a três do qual ninguém conhece as regras.
Dia 19.4
Identidade – Pieces D’Identites
Dir.: Mwenze Dieudonné Ngangura
Ano: 1998
Tempo: 97min
Mani Kongo, o velho rei de uma província congolesa, decide partir em busca de sua filha, Mwana, que ele mandou para a Bélgica aos oito anos para estudar, de quem ele está sem notícias há anos. O rei, que não quer abrir mão de suas tradições, vai cruzar personagens como um jovem mestiço belgo-congolês, uma moça elegante que se apossa de seu dinheiro, ou ainda Noubia, jovem cantora iluminada e solitária.
Dia 26.4
O Último dos Loucos – Le Dernier Des Fous
Dir.: Laurent Achard
Ano: 2006
Tempo: 96min
É verão e começo das férias. Martin tem onze anos, vive na fazenda de seus pais e observa, desamparado, a desunião de sua família: sua mãe vive enfurnada em seu quarto, seu irmão mais velho, que ele adora, se afoga no álcool, e seu pai é dominado pela avó. O menino assiste a um desastre familiar. Mas Mistigri, seu gato, e Malika, uma amiga marroquina, procuram lhe reconfortar de alguma forma.
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Ciclo de Cinema Italiano. Fundação Cultural Badesc/Centro di Cultura Italiana. Toda terça às 19h, no auditório da Fundação Cultural Badesc (Centro de Florianópolis). Mais Informações pelo telefone (48) 3224-8846.
Dia 6.4
Cinema Paradiso - Nuovo Cinema Paradiso
Diretor: Giuseppe Tornatore
Ano: 1988
Tempo: 155min
Salvatore di Vita é um cineasta bem-sucedido que vive em Roma. Um dia ele recebe um telefonema de sua mãe avisando que o projecionista de cinema Alfredo está morto. A menção deste nome traz lembranças de sua infância e, principalmente, do Cinema Paradiso, para onde Salvatore, então chamado de Totó, fugia sempre que podia, e fazia companhia a Alfredo. Foi ali que Totó aprendeu a amar o cinema. Após um caso de amor frustrado com Elena, a filha do banqueiro da cidade, Totó deixa a cidade e vai para Roma, retornando somente trinta anos depois, por causa da morte de Alfredo.
Dia 13.4
Malèna - Malena
Diretor: Giuseppe Tornatore
Ano: 2000
Tempo: 92min
Em 1941, em plena 2ª Guerra Mundial, nada acontece na sonolenta Castelcuto, um vilarejo da costa siciliana. Ali vive Renato, um garoto de 13 anos que de repente tem sua vida transformada por uma descoberta que irá marcá-lo para sempre: Malèna. Com sua beleza avassaladora, Malèna é a mais irresistível atração da pacata vila. Recém chegada no local e sem o marido, cada passeio seu se transforma num espetáculo à parte, que desperta os olhares de cobiça dos homens e os invejosos comentários de suas esposas. Entre seus admiradores está também Renato, que transforma seu desejo numa poderosa fantasia. Por Malèna, ele aprende lições de vida e vai a lugares que nunca imaginou.
Dia 20.4
A Desconhecida - La sconosciuta
Diretor: Giuseppe Tornatore
Ano: 2006
Tempo: 117min
Irena vive entre seus fantasmas do passado e a busca pelo presente. Por trás de seu trabalho limpando e polindo as escadas de um prédio, seu verdadeiro objetivo é aproximar-se de uma família que mora ali. Os Adachers são uma família composta pela esposa Valeria, o marido Donato, e a garotinha Tea. Nada vai impedir Irena de conseguir um trabalho naquela casa. Nem mesmo um assassinato. Irena não apenas consegue conquistar a confiança da família, mas também consegue exercer um certo poder sobre eles, especialmente sobre Tea. Seu plano parece estar indo bem, até que surge Muffa, uma figura aterrorizante de seu passado que volta a persegui-la.
Dia 27.4
Eu não tenho medo - Io non ho paura
Diretor: Gabriele Salvatores
Ano: 2003
Tempo: 108min
Baseados em fatos reais, que se transformaram num best seller, a mais extraordinária história sobre aventuras, descobertas, amizade e tragédia. Enquanto os adultos conversam a portas fechadas, seis crianças se aventuram pelos campos de trigo desertos com suas bicicletas. Escondido na plantação, Michele de nove anos encontra um segredo tão grave e tão terrível que ele decide não contar a ninguém. Para enfrentá-lo, ele vai precisar do poder de sua imaginação e da coragem que ele ainda não sabe que tem.
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Funcine recebe inscrições para
Prêmio Armando Carreirão
Prêmio Armando Carreirão
O Fundo Municipal de Cinema (Funcine) está recebendo inscrições para o Prêmio de Incentivo à Produção Audiovisual Armando Carreirão – edição 2010. O edital vai distribuir R$ 150 mil entre sete projetos nas categorias ficção, documentário e animação. As inscrições podem ser feitas até 10 de maio de 2010 e a divulgação dos selecionados ocorrerá 45 dias após o encerramento do prazo de cadastramento dos projetos. A iniciativa tem apoio da Cinemateca Catarinense e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC).
O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na sede do Funcine, situada junto ao prédio da FCFFC, no Forte Santa Bárbara, na Rua Antônio Luz nº 260, Centro, no horário das 13h às 18h. A documentação também pode ser obtida no site da Fundação Franklin Cascaes no portal da Prefeitura de Florianópolis (www.pmf.sc.gov.br) e no site da Cinemateca Catarinense (www.cinematecacatarinense.org).
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Cinema, história
e mitologia são
temas de livro da
Editora da UFSC
e mitologia são
temas de livro da
Editora da UFSC
Publicação será lançada na quarta-feira (7) na Fundação Cultural Badesc
A Editora da UFSC lança no dia 7, quarta-feira, às 19 horas, na Fundação Cultural Badesc, o livro Cinema: lanterna mágica da história e da mitologia com artigos sobre teoria de cinema, análise de filmes e estudos comparativos escritos por especialistas em diferentes áreas como história, filosofia e literatura.
A obra é organizada por Anelise Reich Corseuil, Fátima Sebastiana Gomes Lisboa, Henrique Luiz Pereira Oliveira e Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho, EdUFSC, 276 páginas, R$ 36,00. Endereço da Fundação Cultural Badesc: rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis, fone (48) 3224-8846. Aquisição e outras informações com a Editora da UFSC.
A Editora da UFSC lança no dia 7, quarta-feira, às 19 horas, na Fundação Cultural Badesc, o livro Cinema: lanterna mágica da história e da mitologia com artigos sobre teoria de cinema, análise de filmes e estudos comparativos escritos por especialistas em diferentes áreas como história, filosofia e literatura.
A obra é organizada por Anelise Reich Corseuil, Fátima Sebastiana Gomes Lisboa, Henrique Luiz Pereira Oliveira e Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho, EdUFSC, 276 páginas, R$ 36,00. Endereço da Fundação Cultural Badesc: rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis, fone (48) 3224-8846. Aquisição e outras informações com a Editora da UFSC.
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